Adoro música, adoro orquestras, adoro participar dos projetos e vivenciar os ensaios com aqueles apitos e notas distintas do aquecimento dos músicos. Quando sobem ao palco, sons perfeitos para os nossos ouvidos, não tão raros como dos maestros. E foi a partir do meu trabalho para o Instituto Tom Jobim que estreitei com Eder Paolozzi, o jovem e talentoso regente, e diretor artístico, da OSC.
Agora estou com meus dias mais Villa-Lobos, mais Anuiá Amaru, mais Tom Jobim, mais Geraldo Azevedo, mais de Chiquinha a Chico, e tantos outros nossos artistas interpretados pela OSC com maestria. E lá vou eu me emocionar e tentar reconhecer pelo nome um a um dos 52 músicos da jovem OSC. Prometo que vou tentar.
Foto: André Pinnola
Clipping: https://drive.google.com/open?id=0Byou4MpvKtcTeEVVYTdPTFdmbUU