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Sou uma longa história, costumo dizer. E, por aqui, apresento os meus escritos e a minha trajetória como profissional de comunicação. Parte do meu caminho está aqui, como um mosaico do que construiu a minha carreira. São mais de duas décadas que trabalho com pessoas criativas – com arte, cultura e entretenimento. Um privilégio. O espaço é apresentado pelas “categorias”: Escritos, Música, Teatro e Etc e Tal, onde relaciono trabalhoss como assessora de imprensa, produtora executiva, escritora, redatora, pesquisadora, gerente de DVD e marketing, e diretora artística e de produção. Para facilitar, relaciono alguns artistas e empresas que fazem parte dessa história: Warner Bros., Paramount, Metro Goldwyn Mayer, Disney, United Internacional Pictures, Universal Music e Universal Music Christian Group, Sony Music, Sistema Globo de Rádio, TV Globo, Instituto Tom Jobim, Bourbon Street Music Club (Festinal Paraty, ZAZ), casa de shows Metropolitan (RJ), CCBB-RJ, Ciranda Comunicação (sócia gerente entre 2001 e 2005), Caliban Produções Cinematográficas, A Gente se Fala Produções Artísticas. Além de alguns artistas e criativos que trabalhei: Kid Abelha, Jota Quest, Skank, João Gilberto, Caetano Veloso, João Bosco, Cassia Eller, Zezé di Camargo & Luciano, Ivete Sangalo, DJ Marlboro, Sandy & Junior, Carnaval do Cordão do Boitatá, Pitty, Zeca Pagodinho, Caco Ciocler, Matheus Nachtergaele, Débora Falabella, Adriano Garib, Letícia Spiller, Camila Pitanga, Carmo Dalla Vecchia, Fagner, astróloga Claudia Lisboa; cineastas: Claudio Assis, Silvio Tendler, Mauro Faria; diretores: Hamilton Vaz Pereira, Moacir Chaves, Roberto Alvin, Eric Lenate, Daniel Herz, Jodele Larcher. Para nos conhecermos melhor, sugiro um bom papo acompanhado de um café, ao vivo ou via Skype. Um abraço apertado, Silvana O crédito da logo da Passarim é do amigo, competente designer e fotógrafo, Philippe Leon.

SEXTA-FEIRA, 26 DE MAIO, ORQUESTRA SANFÔNICA DO RIO DE JANEIRO HOMENAGEIA O DIA DO SANFONEIRO NA PRAÇA DO LARGO DO MACHADO – PODE CHEGAR!

Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura, apresentam:

Orquestra Sanfônica | Crédito: CyntiaC

Homenagem se estende ao aniversário do mestre Sivuca e também acontece na Tijuca – Centro da Música Carioca Artur da Távola e na Praça dos Cavalinhos –, dias 27 e 28 de maio, sábado e domingo

No dia 26 de maio se comemora o Dia da Sanfoneiro, que é o dia do aniversário do mestre Sivuca, que completaria 93 anos em 2023. Por isso, na sexta-feira, dia 26 de maio, às 15 horas, o Largo do Machado vai receber a Orquestra Sanfônica do Rio de Janeiro, com os seus vinte e seis músicos, sanfoneiros e sanfoneiras, sob a direção musical e regência do seu maestro, o instrumentista e sanfoneiro Marcelo Caldi. E as comemorações continuam no sábado (27/5) e no domingo (28/5), com apresentações na Tijuca, no pátio externo do Centro da Música Carioca Artur da Távola e na Praça dos Cavalinhos, respectivamente. Sempre às 15 horas.

Sandonas com diversidade: mulheres e homens, jovens, adultos e idosos, de todas as gerações e classes sociais, moradores das mais diversas áreas da região metropolitana da capital – para promover o show deste instrumento que é a referência para a música de Sivuca. Nesta comemoração ao ar livre para celebrar o nascimento do mestre, mas também para festejar Luiz Gonzaga, Dominguinhos e tantos outros que muito contribuíram para que todo um país amasse o forró.  Em formato acústico, com tradução simultânea em Libras, a apresentação da “Orquestra Sanfônica do Rio de Janeiro – Homenagem ao Dia da Sanfona” acontece entre as pessoas, para encantar os bairros do Largo do Machado e Tijuca, e seus entornos.

No repertório, músicas para embalar, cantar e dançar, dos mestres e autorais, como: Feira de mangaio (Sivuca e Glorinha Gadelha); Homenagem à Velha Guarda (Sivuca); Fole funk (Marcelo Caldi); Lembrei do Ceará (Marcelo Caldi); A vida do viajante (Luiz Gonzaga e Hervê Cordovil); Eu só quero um Xodó (Dominguinhos e Anastácia) e outros. A Orquestra planeja ainda uma homenagem especial a Rita Lee.

Idealizada por Marcelo Caldi, a Orquestra é pioneira no Estado. Surgiu em 2015 e se confirmou como a maior expressão musical viva da cultura nordestina na cidade. Desde 2021 a Orquestra Sanfônica do Rio de Janeiro vem se apresentando em locais abertos na cidade e na ilha de Paquetá, com o compromisso de mostrar a importância do legado cultural nordestino para o desenvolvimento da cultura popular carioca.

Projeto contemplado no edital FOCA: Programa de Fomento a Cultura Carioca.

Redes digitais Orquestra Sanfônica:
https://www.youtube.com/orquestrasanfonicadoriodejaneiro
www.facebook.com/orquestrasanfonicarj www.instagram.com/orquestrasanfonicarj

Serviço Show
Orquestra Sanfônica do Rio de Janeiro | Acústico
Homenagem ao Dia do Sanfoneiro e aniversário do Sivuca
Dia: 26, 27 e 28 de maio de 2023 | sexta, sábado e domingo | 15h
26/05 – 15h – Largo do Machado
27/05 – 15h – pátio externo do Centro da Música Carioca Artur da Távola
28/05 – 15h – Praça dos Cavalinhos, Tijuca
Com tradução simultânea em Libras
Classificação: Livre
Tempo: 50 minutos
Gratuito
Projeto Contemplado pelo FOCA – @cultura_rio

Sobre Orquestra Sanfônica do Rio de Janeiro:
Orquestra Sanfônica do Rio de Janeiro, a primeira do Estado, é uma ação arte-educativa, formada por sanfoneiras e sanfoneiros, cantoras e cantor, percussionistas, contrabaixista e rabequeiro, e revive os áureos tempos do instrumento de fole no Rio de Janeiro e no Brasil. Inova ao incluir em seu repertório canções regionais nordestinas – de autoria de Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, Dominguinhos e Sivuca, entre outros – ao lado de músicas autorais, criadas, em sua maioria, pelos membros do grupo.

O grupo é síntese da diversidade singular da cultura carioca, formado por 25 músicos, entre jovens, adultos e idosos de todas as camadas sociais, oriundas das diversas áreas da cidade. Em 2021, a Sanfônica se apresentou ao lado de Lucy Alves, Juliana Linhares e Marcelo Mimoso, celebrando os 80 anos de nascimento de Dominguinhos, destaque do Festival Toca, premiado pela Lei Aldir Blanc, Rio de Janeiro. Ainda em homenagem ao mestre, realizou uma parceria inédita com a Orquestra Sanfônica de Teresina, para produção de um clipe. Em 2022, foi o destaque do FIBRA – Festival de Música Instrumental, em homenagem a Dominguinhos, apresentando-se na Escadaria do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Idealizada pelo maestro Marcelo Caldi, os músicos têm aulas uma vez por semana, contribuindo para educação musical da sanfona, um instrumento extremamente popular mas que carece de metodologia de aprendizagem. Dentre os componentes, destaca-se ainda a arte-educadora, regente e professora Norma Nogueira, coordenadora do Núcleo de Cultura Popular Céu na Terra e responsável pelo núcleo de acordeom da Escola Villa-Lobos, de onde saíram a maioria dos membros da Sanfônica.

Mais informações para a imprensa:
Passarim Comunicação www.passarimcomunicacao.com
Silvana Cardoso | (21) 99249-0947| silvana.cardoso@passarimcomunicacaoJuliana Feltz | (21) 97216-7851 | juliana.feltz@gmail.com

10ª EDIÇÃO DO ALDEIA CULTRAL CHEGA EM ALDEIA VELHA, SILVA JARDIM, NESTE FINAL DE SEMANA

Aldeia Velha, em Silva Jardim, ganha a 10ª Aldeia Cultural, com programação gratuita nos dias 19, 20 e 21 de maio, 6ªf a doming
Realizado pelo coletivo Escola da Mata Atlântica, evento tem show da Orquestra Voadora e de músicos locais, oficinas de arte, apresentação de circo, bicicletada, feira de artesanato e feira com agricultura familiar

Com depoimentos das pessoas de Aldeia Velha, documentário sobre os dezoito anos do coletivo Escola da Mata Atlântica será apresentado no evento

No Rio de Janeiro, a pequena Aldeia Velha, um pequeno distrito do município de Silva Jardim, baixada litorânea do estado, é cortado por dois rios de águas cristalinas, cachoeiras, uma vila com apenas quinhentos moradores e a duas horas da cidade do Rio. E é neste cenário que o coletivo Escola da Mata Atlântica – EMA vai realizar a 10ª Aldeia Cultural nos dias 19, 20 e 21 de maio, sexta-feira, sábado e domingo, com evento que ganha na noite de sábado (20/5) a apresentação da Orquestra Voadora pelas ruas do bairro.

A programação que é inteiramente gratuita começa na noite de sexta-feira, dia 19 de maio, com shows de artistas locais e convidados, como o violonista Rodrigo Garcia, que traz Jander Ribeiro – um dos precursores do rock nacional -, e novos talentos como Jhasmyna e Thaís Sodré, para dividir o palco. Nesta edição, exposição de fotos, circo, teatro, oficinas arte, exibição de filmes, palestras, feira de agricultura familiar com produtores locais e a inauguração do painel de arte pública com o mapa histórico-cultural de Aldeia Velha, uma parceria da Escola da Mata Atlântica, o Selo Arte Pública Cerâmica, a Semente Livre Produções e o Ponto de Memória Ypuca.

Uma homenagem para a ex-aluna do EMA, a adolescente Karine, que perdeu a vida no final de 2022 em uma briga de jovens na rua, reforça a importância de uma reflexão sobre as necessidades de oportunidades para jovens das regiões rurais do país.

A Escola da Mata Atlântica – EMA, idealizado em 2005 por três mulheres que fizeram a transição da cidade para o campo no início dos anos 2000, Tadzia Maya, Julia Botafogo e Tainá Mie, promovem na 10ª Aldeia Cultural uma roda de conversa sobre o “Maio Agroecológico”, campanha de divulgação da Rede dos Grupos de Agroecologia do Brasil – o evento já recebeu o Encontro Nacional de Grupos de Agroecologia, em 2010. “Estamos comemorando a décima edição do que consideramos um grande encontro de artes e culturas na roça”, celebra Tadzia Maya (pedagoga e jornalista), uma das fundadoras da iniciativa, em 2005.

Julia Botafogo, produtora cultural que idealizou a primeira edição do Aldeia Cultural em 2005, também é responsável pelo curta-metragem com a história do coletivo Escola da Mata Atlântica – EMA, que será lançado durante o evento. “Em 2006 dirigi o média metragem Aldeia Velha e suas raízes” e, agora, dezessete anos depois, vamos apresentar o “Aldeia Velha e seus frutos”, com depoimentos e histórias emocionantes destes mais de dezoito anos de trabalho do coletivo”, revela a cineasta e fotógrafa.

Segundo Taina Miê, a proposta é valorizar a cultura do campo em diálogo com a produção cultural urbana: “Tem lugar para todo mundo. A diversidade sempre foi nosso lema e vai ser uma festa linda”, promete a historiadora e coordenadora artística do evento.

Com a sua décima edição, o Aldeia Cultural celebra o encerramento da Escola da Mata Atlântica – EMA após dezoito anos de atuação do coletivo da vila Aldeia Velha. Com a certeza de que a busca valeu muito aprendizado para todos os envolvidos nestas quase duas décadas, o projeto deixa sementes plantadas no território – como a importância do protagonismo dos educadores, a luta pela manutenção das escolas do campo, a necessidade de criação de público para eventos culturais, a produção audiovisual, a importância das feiras e a necessidade de disseminar a Agroecologia como estratégia de soberania alimentar e conservação da biodiversidade.

Uma itinerância do 10º Aldeia Cultural acontece no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais IFCS/UFRJ, no Largo de São Francisco de Paula, Centro do Rio de Janeiro, no dia 26 de maio, sexta-feira, quando será lançada a exposição de fotos antigas do projeto e o lançamento do curta-metragem “Aldeia Velha e seus Frutos”.

“O propósito de qualquer plano de ação em cultura é o de possibilitar o desenvolvimento sócio econômico de uma localidade, corroborando para a melhoria da qualidade de vida de seus habitantes, promovendo um intercambio cultural entre moradores e visitantes e amigos da comunidade”, reflete o coletivo Escola da Mata Atlântica – EMA.

Sobre a Orquestra Voadora | https://orquestravoadora.com/site/

A Orquestra Voadora, que revolucionou o conceito de bandas de fanfarra no Brasil, há 13 anos apresenta uma nova forma de tocar na rua: modernizando o repertório, experimentando novos ritmos, instrumentos, protagonizando a percussão e o sopro, criando assim uma nova experiência musical com liberdade artística e lúdica em suas performances.

Orquestra Voadora – Fotos de divulgação:

https://drive.google.com/file/d/1aUhh-4Jyp2NURV_s8gQwb24NEGelquZc/

Vídeos Orquestra Voadora: @orquestravoadora

Fotos divulgação Aldeia Cultural | Créditos: Taina Del Negri

https://www.flickr.com/photos/escolamataatlantica/albums

Serviço:

10ª ALDEIA CULTURAL
PROGRAMAÇão no instagram @escoladamataatlantica
Dias: 19, 20 e 21 de maio de 2023 | sexta-feira, sábado e doming
Local: Aldeia Velha – Silva Jardim (RJ)
Programação gratuita
19 de maio | 6ªf | a partir das 19h | Programação musical
Local: Pousada d´Aldeia | Rua Joaquim Belmiro Marchon s/n, Aldeia Velha, Rio de Janeiro, 28820-000 | telefone: (22) 98146-1722

20 de maio | Sábado | a partir das 10h
a partir das 10h | Programação com oficinas, filme e música
20h Show cortejo da Orquestra Voadora

Realização: Escola da Mata Atlântica
Siga em @escoladamataatlantica
https://www.escoladamataatlantica.org

Mais informações para a imprensa:
Passarim Comunicação | www.passarimcomunicacao.com
Silvana Cardoso do Espirito Santo | (21) 99249-0947 | silvana.cardoso@gmail.com

Juliana Feltz | (21) 97216-7851 | juliana.feltz@gmail.com

O ÂNCORA, COM ALEX NADER, É TEXTO AFIADO EM TEMPORADA NO TEATRO POEIRA, NO RIO

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Fotos @callanga – Agencia @amarelourca

Após sucesso de concorridas sessões experimentais, O ÂNCORA, com Alex Nader, chega para sua estreia no Rio de Jajeiro no Teatro Poeira, com temporada todas as terças e quartas, sempre às 20 horas, até o dia 21 de junho (estreia em 9 de maio 2023). Monólogo com texto de Leandro Muniz, que divide a direção com o ator Alex Nader, tem produção de Caio Bucker.

Na pauta, um apresentador em crise, passando adiante notícias nada acolhedoras, como a crise climática, abismo social, a luta contra a extrema direita, homofobia, racismo, machismo e o papel da mídia brasileira no cenário político. Até que, fora de si, ao vivo, o âncora do telejornal, descontrolado, aponta sua língua afiada em cadeia nacional e desabafa. Mostra seu lado cruel, poético, humorado, raivoso e autodestrutivo.

Este recorte é a janela humorística para o drama do personagem entregar ao telespectador, ao vivo, tudo o que o aflige, como seu relacionamento falido, a proliferação das fakenews que abalou a credibilidade do jornalismo e impulsionou veículos extremamente duvidosos. Além do seu inconformismo com a visão distorcida que o público tem sobre quem ele é de verdade: um homem branco, hétero, rico, num país ainda faminto e sem educação.

Com humor crítico o texto busca desconstruir com sarcasmo o homem que deveria levar credibilidade à família brasileira, mostrando que ele também está em crise e culpado por viver cercado de privilégios.

SINOPSE:
Um prestigiado âncora de telejornal está em crise. Descontrolado, aponta sua língua afiada, ao vivo e em cadeia nacional. Disposto a romper os limites e alertar o seu público de que a vida está muito pior do que eles imaginam, desabafa, expondo a sua vida pessoal e os bastidores das terríveis notícia da política brasileira.

FICHA TÉCNICA:
Texto: Leandro Muniz
Direção: Alex Nader e Leandro Muniz
Elenco: Alex Nader
Direção de Movimento: Valéria Monã
Cenário e Iluminação: Paulo Denizot
Trilha Sonora Original: Lucas de Paiva
Design Gráfico: Bady Cartier
Fotos de Divulgação: Lorena Zschaber
Direção de Produção: Caio Bucker
Assistente de Roteiro e Pesquisa: Ingrid Gaigher
Assistente de Direção: Marcelo Lima
Assistente de Produção: Aline Monteiro
Assessoria de Imprensa: Passarim Comunicação | Silvana Espirito Santo e Juliana Feltz
Gestão de Mídia: Rodrigo Medeiros | R+ Marketing
Realização: Bucker Produção Artísticas e BT Arts

SERVIÇO:
“O Âncora” | Com Alex Nader
Local: Teatro Poeira
Temporada: até 21 de junho de 2023 | terças e quartas
Horário: 20h
Endereço: Rua São João Batista, 104, Botafogo Rio de Janeiro/RJ
Telefone: (21) 2537-8053
Ingressos: R$ 60,00 (inteira) / R$ 30,00 (meia-entrada)
Bilheteria: terça a sábado, das 15h às 21h | domingo, das 15h às 19h

Telefone: (21) 2537-8053
Duração: 60 minutos
Classificação: 14 anos
Vendas na Sympla e na bilheteria –https://bileto.Sympla.com.br/event/82695

SOBRE LEANDRO MUNIZ
Leandro Muniz é roteirista, dramaturgo, ator, diretor e músico. Começou a carreira em 1997 na Cia Os F…Privilegiados, e trabalhou com nomes como Antonio Abujamra, João Falcão, Paulo de Moraes e Karen Acioly. Escreveu “Peça por peça” (2007), selecionada para o Concurso Nacional de Dramaturgia do CCBB; “Sucesso”, (prêmio APTR 2016 de atriz coadjuvante para Juliana Guimarães e indicação ao Prêmio do Humor para Pedroca Monteiro); “Relações – Peça quase Romântica”, prêmio de melhor texto no Festival de Teatro do Rio 2009; Dirigiu em Nova York “Relationships – an almost romantic comedy”, uma versão em inglês da peça “Relações”, apresentada na Off Broadway em 2015 e posteriormente em Los Angeles em 2016. Escreveu e dirigiu “A vida não é um musical – o musical”. O espetáculo ganhou o prêmio FITA 2019 de melhor texto e foi indicado aos prêmios Cesgranrio, APTR, Botequim Cultural, Prêmio Reverência, Prêmio do Humor, Brasil Musical e Musical Rio, além de mais de 30 indicações em outras categorias. Na TV e streaming, escreveu séries e programas como “Escolinha do Professor Raimundo”, “Amor & Sexo”, “Filhos da Pátria” e “Cagaceiro do Futuro”. No cinema escreveu filmes com grande sucesso de público como “Meu Passado me Condena” e “Um tio quase perfeito”, e em 2024 estreia “Minha irmã e eu” com Tata Werneck e Ingrid Guimarães, seu nono roteiro para longa.

Escreveu e dirigiu “A vida não é um musical – o musical”. O espetáculo ganhou o prêmio FITA 2019 de melhor texto, e foi indicado aos prêmios Cesgranrio, APTR, Botequim Cultural, Prêmio Reverência, Prêmio do Humor, Brasil Musical e Musical Rio na categoria Melhor Texto, e mais de 30 indicações em outras categorias.

Atualmente é roteirista do programa “Lady Night”. Escreveu pro site “dramadiario.com”, pioneiro de dramaturgia de teatro pra internet e é um dos autores dos livros Cena Impressa 1 e 2, escrito por dez dramaturgos brasileiros.

SOBRE ALEX NADER
Alex Nader começou no teatro aos 11 anos, estudou com Domingos Oliveira, Hamilton Vaz Pereira, Moacir Chaves, Fabio Barreto, entre outros, e se profissionalizou em 1998. Formou-se em Cinema pela Unesa em 2003, desde então vem trabalhando com renomados diretores no Teatro, TV e Cinema. No Teatro destaca-se “Caranguejo Overdrive”, vencedor dos prêmios Cesgranrio, Shell e APTR nas categorias Texto e Direção; “Navalha na Carne”, uma Homenagem para Tônia Carrero; “A Paz Perpétua”, com Direção de Aderbal Freire Filho; “Répétition”, com direção Walter Lima Jr., e “Não sobre Rouxinóis”, com direção de João Fonseca e Vinícius Arneiro. Na TV seus últimos trabalhos foram a novela “Quanto mais vida melhor”, na TV Globo; as séries “Amar é para os fortes”, na Amazon; “Arcanjo Renegado” e “A Divisão”, ambos para a Globoplay. No Cinema seus principais trabalhos são os longas “Alemão 2”, de José Eduardo Belmonte; “Macabro”, de Marcos Prado; e “Motorrad”, de Vicente Amorim. Aguarda a estreia da série “Amar é para os fortes”, da Amazon e, “DNA do Crime”, na Netflix.

SOBRE CAIO BUCKER

Caio Bucker é produtor cultural, escritor e empresário. Doutorando e Mestre em Filosofia da Arte (UERJ), Especialista em Arte e Filosofia (PUC-Rio) e Graduado em Comunicação Social e Cinema (PUC-Rio). É o responsável pela idealização e direção de produção de projetos como “Ícaro and The Black Stars”, com Ícaro Silva; “Parem de Falar Mal da Rotina”, com Elisa Lucinda; “TsuNany”, com Nany People; “O Julgamento de Sócrates”, com Tonico Pereira; e “A Hora do Boi”, com Vandré Silveira. Dirigiu e produziu a comédia musical “Delírios da Madrugada”, com Zéu Britto, recebendo 4 indicações no Prêmio do Humor 2019. Produziu o premiado monólogo “Farnese de Saudade”, com Vandré Silveira e direção de Celina Sodré. O projeto venceu o Prêmio de Melhor Interpretação no Festival Home Theatre 2014, e o Prêmio de Melhor Cenário no 2º Prêmio Questão da Crítica, além de ser indicado ao 25º Prêmio Shell na categoria Melhor Cenário, e no Prêmio Questão da Crítica na Categoria Especial, pela pesquisa do projeto. Caio é colunista de cultura do Jornal do Brasil. Em 2022, assumiu a curadoria do Teatro XP, no Jockey Club da Gávea, foi escolhido para ser o Notável da categoria A Cara do Rio, no Prêmio Atitude Carioca, promovido pela CAERJ em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, e recebeu a Medalha da Ordem do Mérito Cultural, a principal e mais alta condecoração do Município.

MOSTRA PERMANENTE SOBRE A PRIMEIRA ESTRADA DE FERRO DO BRASIL

Com o tema “Transporte e Independência”, desde 16 de abril de 2023 os petropolitanos ganham a mostra permanente “Painel de Cerâmica na Cidade Imperial” para promover a memória histórica da Estrada de Ferro Mauá. Idealizado pela artista plástica e ceramista Rane Bessa, três painéis de cerâmica para visitação permanente, e a céu aberto, são instalados na Praça de Nogueira – local onde funciona o Centro Cultural Estação Nogueira, que tem preservada a história da ferrovia no município de Petrópolis.

Uma parceria com o Arte Pública Cerâmica, de Julia Botafogo, uma das curadoras e ceramista do painel de fotocerâmica da Mostra, projetado a partir de um concurso nacional, quando trinta e cinco participantes enviaram suas propostas e duas artistas foram selecionadas pelas curadoras Patrícia Pedrosa, doutora em História da Arte pela UFRJ e por Rane Bessa. Sendo o terceiro painel de fotocerâmica, composto por imagens históricas à época desde a construção da Estrada de Ferro Mauá, em 1852. As imagens selecionadas recriam a importância da primeira ferrovia do país para o progresso do Brasil, busca despertar o valor histórico e artístico da identidade brasileira com a chegada do transporte ferroviário e promove a importância das locomotivas como patrimônio cultural.

A mostra permanente “Painel de Cerâmica na Cidade Imperial” ganha acessibilidade nos painéis “Transporte e Independência”, que recebem um QR Code com áudio descrição das imagens e o texto da curadora em libras. Além do circuito de painéis, um mini doc captado e editado por Sophia Azara traz imagens dos bastidores da execução da mostra, bem como a importância da parceira com o Centro Cultural Estação Nogueira. Após a sua inauguração, durante o mês de abril, visitas guiadas  com alunos da rede pública de ensino do município de Petrópolis, serão realizados pela curadora Patrícia Pedrosa.

Painel 1: “Dos caminhos aos reencontros”

De Camila Gomes, o painel de pintura digital em azulejo, “Dos caminhos aos reencontros”, busca reunir a história dos transportes do país, a partir da construção da ferrovia – de grande importância para o desenvolvimento econômico do Brasil e com grande impacto no cotidiano das pessoas. Painel de 1.71m X 1.25m, com a execução de Lazaro Trucci. Abaixo, texto de Camila Gomes sobre o seu tema.

Painel 2: “Baroneza”

De Margarita Gallo, na gravura sobre cerâmica, podemos identificar a locomotiva Baroneza, primeira a percorrer a Estrada de Ferro Mauá. Locomotiva pioneira da primeira estrada de ferro do país, ganhou fama no mundo por sua importância como meio de transporte.  Existem apenas dois exemplares da Baroneza, um no Brasil e outro na Inglaterra. Com Tamanho: 0,75m X 1,05m, o painel tem execução de Rane Bessa. Abaixo, texto de Margarida Gallo sobre o seu tema.

Com a curadoria das ceramistas Rane Bessa, Tadzia Maya e Julia Botafogo, esta última, responsável pela execução do painel de fotocerâmica de 0,79cm x 0,79cm com imagens históricas, como a foto acima, desde a construção da Estrada de Ferro Mauá, iniciada em 1852.

Para entender a importância da Estrada de Ferro Mauá para o município de Petrópolis, o Estado do Rio de Janeiro e todo o país, podemos começar falando sobre Barão de Mauá, considerado Patrono do Ministério dos Transportes. Irineu Evangelista de Sousa (1813-1889), foi comerciante, empresário, político, armador, banqueiro, responsável por grandes obras para o progresso do país. Em abril de 1852 ele conseguiu a concessão do Governo Imperial para construção e exploração de uma ferrovia desde o Porto de Estrela, no fundo da Baía da Guanabara, até Fragoso, na Raiz da Serra. Sua intenção era subir até Petrópolis, e posteriormente alcançar Minas Gerais e São Paulo.

Em maio do mesmo ano, ele fundou a Imperial Companhia de Navegação a Vapor e Estrada de Ferro de Petrópolis. Em junho recebeu concessão para explorar uma linha de navegação pela Baía de Guanabara desde a Prainha (atual Praça Mauá) na Corte até Estrela (atual Magé), fazendo a integração dos transportes marítimo e ferroviário.

Em 29 de agosto de 1852 teve início a construção da primeira ferrovia brasileira. A cerimônia de lançamento da pedra fundamental foi um grande evento, estando presentes o Imperador D. Pedro II, a Imperatriz D. Teresa Cristina e muitas autoridades. A festa aconteceu na fazenda do Comendador Albino José de Sequeira, em Inhomirim. Também foi um dos responsáveis pela construção da Estrada União e Indústria, a primeira rodovia pavimentada no Brasil, que foi inaugurada em 23 de junho de 1861, ligando a cidade de Petrópolis (RJ) a Juiz de Fora (MG). Abaixo, a história mais extensa.

Transporte e Independência” nasceu com o intuito de celebrar os 200 anos da Independência do Brasil ao resgatar as experiências e memórias da importância dos transportes para o progresso do país.

O projeto conta com o patrocínio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria do Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através do Edital Retomada Cultural 2

Mídia Digital: @uma_ceramica

Serviço:
Painel de Cerâmica na Cidade Imperial
Tema: Transporte e Independência
Local: Praça de Nogueira | Rua Braz Rossi, Nogueira – Petrópolis
Abertura desde 16/04/2023

APRESENTAÇÃO DOS TRÊS PAINÉIS PELOS ARTISTAS

Painel 1: “Dos caminhos aos reencontros”
Processo: Pintura digital em azulejo
Artista premiada: Camila Gomes
Execução do painel: Lazaro Trucci
Tamanho: 1.71m X 1.25m

Painel 2: “Baroneza”:
Artista premiada: Margarita Gallo
Processo: Gravura sobre cerâmica
Execução do painel: Rane Bessa
Tamanho: 0,75 X 1,05 cm
Texto Margarita Gallo:

Painel 3: “Fotos históricas”
Seleção de fotografias Rane Bessa, Julia Botafogo e Tadzia Maya
Processo: Fotocerâmica
Execução Julia Botafogo
Tamanho: 0,79cm x 0,79cm
Sobre Painel 3 – “Fotos históricas”:

Painel de fotocerâmica, composto por imagens históricas à época desde a construção da Estrada de Ferro Mauá, em 1852. As imagens recriam a importância da primeira ferrovia do país para o progresso do Brasil, busca despertar o valor histórico e artístico da identidade brasileira com a chegada do transporte ferroviário e promove a importância das locomotivas como patrimônio cultural.

Sobre Rane Bessa:

Artista Visual vive e trabalha em Petrópolis/RJ. Atualmente cursa o mestrado na Escola de Belas Artes da UFRJ, mesma instituição na qual concluiu a graduação em Artes Visuais. Estudou também na escola de Artes Visuais do Parque Lage. Ao longo de sua trajetória profissional já participou de exposições de artes coletiva e individual e mais recentemente tem se interessado por arte em espaços abertos e públicos.

Sobre A Estrada De Ferro Mauá:

Irineu Evangelista de Sousa (1813-1889) foi o maior empreendedor brasileiro do século XIX. Foi comerciante, empresário, político, armador, banqueiro, responsável por grandes obras para o progresso do país, tais como: criação do primeiro estaleiro do país, em Niterói; exploração com barcos a vapor dos rios Amazonas e Guaíba; instalação da iluminação pública a gás na cidade do Rio de Janeiro; instalação do cabo submarino telegráfico entre o Brasil e a Europa; e outras. Era defensor da abolição da escravatura e da valorização da mão de obra. Em 30 de abril de 1854 recebeu o título de Barão de Mauá, e em 26 junho 1874 Visconde de Mauá. Atualmente é considerado Patrono do Ministério dos Transportes.

Em abril de 1852 ele conseguiu a concessão do Governo Imperial para construção e exploração de uma ferrovia desde o Porto de Estrela, no fundo da Baía da Guanabara, até Fragoso, na Raiz da Serra. Sua intenção era subir até Petrópolis, e posteriormente alcançar Minas Gerais e São Paulo. Em maio ele fundou a Imperial Companhia de Navegação a Vapor e Estrada de Ferro de Petrópolis. Em junho recebeu concessão para explorar uma linha de navegação pela Baía de Guanabara desde a Prainha (atual Praça Mauá) na Corte até Estrela (atual Magé), fazendo a integração dos transportes marítimo e ferroviário.

Em 29 de agosto de 1852 teve início a construção da primeira ferrovia brasileira. A cerimônia de lançamento da pedra fundamental foi um grande evento, estando presentes o Imperador D. Pedro II, a Imperatriz D. Teresa Cristina e muitas autoridades. A festa aconteceu na fazenda do Comendador Albino José de Sequeira, em Inhomirim.

Os trabalhos foram conduzidos pelos engenheiros ingleses William Bragge (1823-1884), Robert Milligan (1827-1876) e Joseph Cliffe. A obra enfrentou uma série de problemas: desmoronamentos provocados por fortes chuvas, surtos de febre, inexistência de mão-de-obra especializada.

A inauguração da E. F. Mauá ocorreu em 30 de abril de 1854. Nesse dia, o Imperador concedeu a Irineu Evangelista de Sousa o título de Barão de Mauá. O trecho inicial construído, ligando o Porto de Mauá a Fragoso, tinha 14,5 km de extensão. Em 1856 a ferrovia foi prolongada até a Raiz da Serra (Vila Inhomirim), chegando a ter 16,3 km. A subida por cremalheira até Petrópolis ocorreu apenas em 1886, quando a ferrovia já fazia parte da E. F. Príncipe do Grão Pará. Em 1890, passou a ser propriedade da E. F. Leopoldina.

Até 1867 a E. F. Mauá obteve lucros mas, após a construção da E. F. D. Pedro II e da Estrada União Indústria, suas atividades entraram em declínio. Ao longo do século XX ela foi sendo desativada e abandonada. Atualmente resta apenas um pequeno trecho com tráfego de trens, entre as estações Piabetá e Vila Inhomirim, sendo administrado pela SuperVia.

Em 1954, ocasião do seu centenário, a Estrada de Ferro Mauá foi declarada Monumento Histórico Nacional, e foi tombada pela Secretaria de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

Fonte:
http://bndigital.bn.gov.br/artigos/memoria-construcao-da-primeira-ferrovia-brasileira-a-estrada-de-ferro-maua/

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MOSTRA PERMANENTE DE FOTOCERÂMICA PRESERVA MEMÓRIA DE ITAIPU, NITERÓI, RJ

Para preservar a memória de Itaipu, valorizar seu patrimônio e suas comunidades tradicionais, a região oceânica de Niterói ganha (aberta em 31 de março de 2023) mostra permanente, com o selo Arte Pública Cerâmica – Edição Itaipu, na Vila dos Pescadores, com mais denoventa imagens eternizadas em circuito aberto ao publico, com acessibilidade de audiodescrição acessado por QRCode.

O projeto idealizado pela produtora cultural e ceramista, Julia Botafogo, conta com fotografias do arquivo pessoal das famílias da região e do acervo do MAI – Museu de Arqueologia de Itaipu, que reúnem registros da Marinha do Brasil, doIphan e 400 fotos de Ruy Lopes, este últimoretratou Itaipu nas décadas de 1960, 1970 e 1980.Além de imagens do fotógrafo Luiz Bhering.

“Os painéis de fotocerâmica estimulam o conhecimento e reconhecimento da história do lugar e sua ancestralidade. Valorizam e divulgam o patrimônio cultural e suas memórias – fundamentais na manutenção e conservação do lugar”, reflete Julia Botafogo.

Fotografias das décadas de 1940 e 1950, bem como imagens mais contemporâneas são transformadas em fotocerâmica, em processo artesanal, desde a confecção das placas, até a queima final, com a transferência feita ainda com a argila crua, com óxido de ferro e, posteriormente, levadas a queima do biscoito a mais de 1000º, quando até a lava de um vulcão não pode derreter, já que a temperatura expelida pelo vulcão é de 900º. O Arte Pública Cerâmica – Edição Itaipu, foi possível ser realizado a partir do patrocínio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa – SECEC, e conta com apoio do MAI – Museu de Arqueologia de Itaipu, Administração Regional da Região Oceânica de Niterói, Quintal dos Pescadores de Itaipu, Comissão de Pescadoras e Pescadores Artesanais de Itaipu e Projeto Arte em Rede RO.

“A cerâmica é resistente ao clima – sol e chuva –, e o tempo cronológico atravessará muitas gerações. Assim, perguntamos o que se quer eternizar, o que queremos compartilhar com as futuras gerações!!”, ressalta Julia Botafogo

As fotocerâmicas são distribuídas em três painéis de 1m X 1m, instalados em duas casas de moradores, de famílias tradicionais, no canto Vila dos Pescadores, na Praia de Itaipu:  casa do pescador Aureliano Mattos de Souza (Seu Cambuci); da Lanchonete da Luciane (antigo bar do Luiz Português); e no Rancho do Mestre Maurinho. Seu Cambuci é neto e filho de pescadores e acompanha a pesca desde os seus cinco anos de idade. Seu pai, Seu Caboclo, foi um dos fundadores da colônia de pescadores de Itaipu. Luciane Freitas de Abreu, é neta, filha e irmã de pescadores, nascida e criada em Itaipu, família tradicional que morou nas ruínas do Recolhimento de Santa Teresa na década de 1960 – atualmente no local está o Museu de Arqueologia de Itaipu, o MAI. E, Mauro de Souza Freitas, Mestre Arrasto de Praia e vive da pesca como uma atitude de valorização diária da cultura e tradicionalidade do território pesqueiro de Itaipu.

O circuito mostra para os visitantes que ali não é só uma lanchonete, ali tem uma família tradicional que detém o conhecimento local.”, explica Julia Botafogo

Dois artistas assinam a curadoria. São eles: Eliana Leite, com “Memórias de Itaipu nos anos 1990”: Registros afetivos do cotidiano de Itaipu nos anos 1990: antigos pescadores artesanais, comunidade tradicional do Morro das Andorinhas e da geografia do canto de Itaipu; e Ademas da Costa, o Dimas, com “Inventário de Gestualidades dos Pescadores Artesanais Tradicionais de Itaipu”: O Inventario de Gestualidades é uma referência ao cotidiano dos Pescadores de Itaipu e ilustra os saberes e os fazeres de sua arte tradicional; além dos artistas convidados: Luiz Bhering com “Território de Pesca e Poesia” – resultado de dois anos fotografado a rotina de trabalho do território; e Tainá Mie, com “Itaipu: entre a Floresta, a Lagoa e o Mar” – pesquisa sobre a história de Itaipu, os povos que habitaram essa região e sua relação com natureza.

“O resgate da memória da pesca artesanal e aspectos da cultura local é fundamental para reafirmar o território pesqueiro de Itaipu como sobrevivente de um processo rápido de descaracterização e gentrificação”. (Eliana Leite)

Com acessibilidade, o Arte Pública Cerâmica – Edição Itaipu ganhavisita guiada acessível a partir do Pórtico da Vila dos Pescadores, na praça de Itaipu, com recurso de audiodescrição – que permite acesso de pessoas com deficiência visual ao trajeto, até os locais onde os painéis serão instalados. Com áudio disponibilizado através de QR Code no pórtico, os painéis fotocerâmica podem ser “tocados”.

Além do canto de Itaipu ser considerado reserva extrativista, a Pesca Artesanal de Itaipu também é Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial de Niterói (LEI Nº 2874, DE 13/12/2011). São muitas imagens que retratam muitas histórias vivenciadas ao longo de gerações, como a abertura “na mão” do canal que divide Itaipu e Camboinhas. Na foto original do acervo da família de José Augusto da Silva, o Zequinha,  a imagem mostra o canal antes de ser aberto definitivamente. Canal que faz a ligação da Lagoa de Itaipu com a praia, ainda sem o enrocamento de pedras, a estrutura que tornou a ligação com o mar definitiva. Quando a maré enchia muito, o nível da lagoa de Itaipu subia e alcançava o cemitério e a delegacia. Então, os pescadores se reuniam com pás e enxadas e abriam o canal para baixar o nível da lagoa.

“A ideia é criar um circuito onde o espectador possa, através da arte, fruir por diferentes informações, se reconhecer, descobrir a diversidade cultural e despertar para sensações. Como já realizamos no município de Silva Jardim”, argumenta Julia Botafogo.

“O Quintal dos Pescadores é uma evidência de que a comunidade tradicional já estava ali desde o século XVIII.”

(Ademas das Costa – Artista e Historiador)

Serviço:

Mostra Arte Pública Cerâmica – Edição Itaipu
Desde 31 de março de 2023 | Mostra Permanente
Local: Praça da Vila dos Pescadores
Endereço: Praia de Itaipu
Aberta ao público
Acessibilidade: Circuito com audiodescrição
Idealização, coordenação e realização: Cerâmica Julia Botafogo
Instagram: @artepublicaceramica

ATOR E DIRETOR É JAIRO EM VAI NA FÉ (GLOBO, 19H)

Com sólida carreira como diretor, professor e iluminador, o ator Lucas Oradovschi da vida a Jairo na trama das 19 horas da Globo, Vai na fé, escrita por Rosane Svartman. O segurança pessoal do cantor Lui Lorenzo, personagem do José Loreto, está cada vez mais requisitado para ajudar o artista pop na conquista de Sol, personagem de Sheron Menezes. Jairo possui funções vão além do rótulo de segurança, série o observador, também executa a função de motorista, está sempre ao lado do artista para dar apoio ao cantor nas suas questões pessoais.

Linha dura, Jairo começou a trama com investidas questionáveis para conquistar a dançarina Ivy, interpretada pela Mc Azzy, o que coloca o segurança em um lugar bem diferente do universo pessoal de Lucas Oradovschi. “Jairo tem tudo para ser um cara bacana mas, como a grande maioria dos homens, tem atitudes altamente questionáveis em relação às mulheres. Acredito que interpretar um personagem que tem uma conduta tóxica, enquanto lugar do masculino, pode ser uma excelente oportunidade para mostrar ao público que outros caminhos de masculinidade são possíveis. Homens precisam ter responsabilidade afetiva em seus relacionamentos”, reflete o ator.

Mas o que poucos sabem é que por traz desse jeitão sério de Lucas como o segurança da novela das sete, o ator tem notada versatilidade – transita em trabalhos mais cômicos, assim como em outros mais densos. Por conta de sua veia cômica, está no recém-lançado especial “Feliz Ano Novo… De Novo” (Amazon Prime Vídeo), com Lázaro Ramos e Ingrid Guimarães. O ator também atuou em outras produções de comédia, como nas séries “Adorável Psicose” eFredy & Lucy”, ambas noMultishow.

Aos 20 anos de carreira, Lucas Oradovschi tem em seu currículo no teatro e no audiovisual ter trabalhado com diretores como Hamilton Vaz Pereira, Joana Lebreiro, Renato Carrera, Marina Bezze e Lucia Murat. É graduado em Artes Cênicas pela UNIRIO, com Mestrado em Artes Da Cena pela UFRJ e possui extensa pesquisa junto a grupos e coletivos cariocas de Teatro de Máscara e de Rua. Fundou o Teatro de Operações, coletivo que desde 2008 se dedica a investigar as relações entre arte, política e território na cidade do Rio de Janeiro. Também esteve com a Cia dos Bondrés e Coletivo Bonobando, com pesquisa nestas investigações.

Foto: Rael Barja

Link com materiais de imagem da carreira e bastidores de Vai na Fé:
https://drive.google.com/drive/folders/1Y7fCH-9MD04rciqCEpDqxc5iuwGQYdIr

Reel e material em vídeo:
Reel 2” (2022): https://vimeo.com/697170611
Reel 8” (2022): https://vimeo.com/695873366
Frei Roberto – Vestígios do Brasil, Lucia Murat (2019): https://vimeo.com/698306612
Participação na série Brasil Imperial (Prime Video, 2020), direção de Alexandre Machafer: https://vimeo.com/698844499
Cena da série “Adorável Psicose” (Multishow, 2014) de Natalia Klein: https://vimeo.com/520596889
Participação na novela “Insensato Coração” (Rede Globo, 2011): https://vimeo.com/681022376
Espetáculos de teatro: https://vimeo.com/user91662332
Espetáculo “Instantâneos” (2010-2015), da Cia dos Bondrés: https://vimeo.com/698253488

Mídia digital Lucas Oradovschi
Instagram: @lucasoradovschi
Mini bio Lucas Oradovschi:

Lucas Oradovschi é ator, diretor, pesquisador, arte educador e iluminador. Graduado em Artes Cênicas (UNIRIO e com Mestrado em Artes Da Cena (UFRJ), tem extensa pesquisa junto a grupos e coletivos na cidade do Rio de Janeiro (Teatro de Operações, Cia dos Bondrés e Coletivo Bonobando). através dessas experiências vem investigando as relações entre arte e política, tendo como principais temas: máscara, cidade e práticas coletivas

No teatro:
Em mais de vinte anos de carreira, atuou em dezenas de espetáculos, como:

– O Balcão (2022), direção Renato Carrera;

– O Cão Gelado (2022), direção Gunnar Borges;

– Por Detrás de O Balcão, direção Renato Carrera;

– Teatro do Saara (2017), direção Fernando Maatz;

– In Comum (2016), direção Marina Bezze;

– A Feira das Maravilhas do Fantástico Barão de Munchausen (2015), direção Miguel Vellinho;

– Um de Nós (2015), direção Joana Lebreiro;

– Deus é Química (2009), direção Hamilton Vaz Pereira.

No audiovisual:

– Misha, na novela Além da Ilusão (2022), Rede Globo;

– Cara de Bigode, na série Adorável Psicose (2010-2014), Multishow;

– Frei Roberto de Arruda em Vestígios do Brasil (2019), de Lucia Murat;

– Diversas participações em novelas da Rede Globo como Insensato Coração (2011), Fina Estampa (2011), Novo Mundo (2017);

– Participações em séries, como: Bruxas de Assis (Disney+, 2022); Brasil imperial (Amazon Prime, 2020); Fred & Lucy (Multishow, 2014); e na Forma da Lei (2010).

No Teatro de Máscara:

– Em pesquisa continuada por 10 anos junto a Cia dos Bondrés, atuou nos espetáculos: instantâneos (2010), oikos (2014) e Batalha de Máscaras (2017), direção Fabianna Mello Souza.

– Estudos práticos em teatros de máscaras tradicionais na Índia e em Bali (2013)

– Ministrou dezenas de oficinas sobre o jogo físico através das máscaras

– Integrante Fundador do Teatro de Operações, coletivo que desde 2008 se dedica a investigar as relações entre arte, política e território na cidade do Rio de Janeiro;

– Participou ativamente das criações de A Cena É Pública [2008-2015] e BTGPT14059 Câmbio (2012-2017) com as quais circulou por diversos estados do país, além de outras atividades do coletivo, como intercâmbios artísticos e oficinas;

– Ator e um dos autores de Rosa e a Semente (2017), do grupo Pedras de Teatro, direção Isaac Bernat;

– Espetáculo vencedor do prêmio Zilka Salaberry (2018) de Melhor Coletivo de Atores e Atrizes e indicação de Melhor Texto (criação coletiva).

Como diretor:

– Pelo coletivo Bonobando esteve na direção de Bonobando na Dicró (2014), Cidade Correria (2015) e as performances para o projeto Implosão (2017) – sobre Hubert Fichte

– No Museu de Arte Moderna de Salvador e no Centro Municipal de Arte Helio Oiticica, no Rio de Janeiro. ainda colaborou na direção de Jongo Mamulengo (2017).

– Integrou a equipe de direção da Residência Artística da Arena Dicró (2014-2015)

Em arte educação:

– Professor de Teatro no NU Espaço, curso profissionalizante em atuação, por oito anos (2014 – 2021);

– Integrou a equipe de direção na Residência Artística da Arena Dicró para jovens artistas de diversas partes da cidade (2014-2015);

– realizou oficinas de teatro para crianças e adolescentes na Vila Cruzeiro, através de parcerias com ongs locais, por cinco anos (2011-2015);

– Coordenador e oficineiro das oficinas do Teatro de Operações no Programa de Extensão da UFRJ Circulando, para jovens com transtorno mentais (2011-2012);

– Atuou no segundo Turno Cultural, ministrando oficinas de teatro em diversas escolas da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro, por dois anos (2009 – 2010);

– Participou do projeto colônia de férias da Vila Cruzeiro, em janeiro de 2011.

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ATRIZ LARISSA BOCCHINO GRAVA SÉRIE VIDAS BANDIDAS DA STAR+ E AGUARDA ESTREIA DE POLIANA NOS CINEMAS

Larissa Bocchinowww.larissabocchino.com.br – é atriz, produtora e cineasta. Jovem, busca estar conectada com as suas verdades e possibilidades que a vida lhe apresenta, com pesquisa e muito estudo para dar vida aos seus trabalhos. E foi assim que surgiu Lara, a personagem da nova produção da Star+, Vidas Bandidas. Na série em fase de gravação no Rio de Janeiro, Lara é uma jovem que vive com intensidade, mas ainda está descobrindo o mundo. Tem uma conexão forte com sua irmã mais velha Bruna (Juliana Paes) e tenta seguir os passos dela que é a sua maior referência. No elenco, Larissa está ao lado de Juliana Paes, Rodrigo Simas, Thomas Aquino, Larissa Nunes e Tatsu Carvalho.

Larissa Bocchino e Juliana Paes, as irmãs Lara e Bruna, nos bastidores de Vidas Bandidas

“Lara é uma personagem bem diferente de mim, ela é mais atrevida e vive intensamente as oportunidades, meio inconsequente. Mas está sendo maravilhoso poder investigar o universo dessa figura tão autêntica”, reflete Larissa.

Larissa Bocchino como Cíntia no longa As Aventuras de Poliana – O Filme

Foto: Laura Campanella

Personagem bem diferente de Cíntia, do longa “As Aventuras de Poliana – O filme”. Dirigido por Claudio Boeckel, o longa-metragem também foi rodado neste ano de 2023. “A Cíntia é uma personagem caiçara, filha de pescadores, nasceu e viveu perto do mar e isso diz muito sobre ela. Eu, ao contrário, sou mineira numa terra onde o mar não existe. Então, para criar a Cíntia fiz uma imersão nas praias do Rio de Janeiro, sempre buscando esse contato com a natureza e esse ritmo das águas”, declara a atriz sobre mais este desafio no cinema, no filme que tem previsão de estreia ainda este ano.

Campeã do concurso “Uma Nova Estrela para o Brasil”, realizado no programa Faustão na Band em parceria com a HBOmax, para escolher atriz da primeira telenovela da plataforma de streaming, “Segundas Intenções”.

Atriz formada pelo Teatro Universitário da UFMG, graduada em Letras-Italiano pela mesma entidade, em 2022, produziu e dirigiu seu primeiro curta-metragem “Graça”, um roadmovie sobre o amor entre dois idosos que se conheceram num aplicativo de relacionamentos e decidem viajar juntos pelo Brasil.

Larissa Bocchino com Juliana Paes, Rodrigo Simas, Larissa Nunes e Thomas Aquino, nos bastidores de Vidas Bandidas

Sobre Vidas Bandidas a atriz confessa: “Estar neste projeto da Star+ é muito gratificante para mim enquanto atriz, estou tendo a honra de trabalhar ao lado de pessoas que sempre admirei artisticamente! Tenho aprendido muito nesse processo e dá vontade de ficar no set mesmo depois de acabar as minhas cenas, só para admirar o trabalho da equipe de tão lindo que é!”

NO CINEMA:

– “A Última Vez que Ouvi Deus Chorar” (curta-metrage, XXX ANO), de Marco Antônio Pereira, é co-protaginista. Filme lançado na 26ª Mostra de Cinema de Tiradentes, 2023.

– Prêmio de Melhor Atriz Revelação no Cine Jabó (2019, em Jaboticatubas-MG), como protagonista do curta-metragem “Teoria Sobre um Planeta Estranho”, dirigido por Marco Antônio Pereira. O filme participou de mais de 30 festivais nacionais e internacionais, sendo selecionado pela ABRACCINE como um dos dez melhores curtas brasileiros de 2019. Filme ganhador de dois KIKITOS no 47º Festival de Cinema de Gramado (2019).

– Protagonista em “AZULSCURO”, curta-metragem de Evandro Caixeta. Prêmio de Melhor Curta pelo Júri Popular no FantasPoa (2021, Porto Alegre).

NO TEATRO:

– É integrante do grupo de Teatro “Oitis Produções Culturais” da Fernanda Vianna (Grupo Galpão);

– Protagonista do espetáculo “Berenice e Soriano”, com texto de Manuela Dias, autora da novela “Amor de Mae” e da série Justiça.

– Indicada como Melhor Atriz ao Prêmio Copasa Sinparc 2019 (em Belo Horizonte – MG), pelo espetáculo “O sonho das Pérolas”, dirigido por Leonardo Fernandes, com texto de Sérgio Roveri;

– Em 2020, com o espetáculo “O Boi e o Burro a caminho de Belém”, dirigido por Fernanda Vianna, do Grupo Galpão, ficou em cartaz no CCBB-BH.

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Mídias digitas Larissa Bocchino:
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Reel e perfil na Dom Agenciamento:
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Mariana Zwarg faz shows em homenagem a Hermeto Pascoal

A partir de 5 de maio, 6af, Mariana Zwarg se apresenta no Rio de Janeiro em homenagem ao seu padrinho com show Flauta Universal: uma homenagem à Hermeto Pascoal, com músicas inéditas do compositor, com arranjos originais de Mariana para partituras que recebeu do seu padrinho Hermeto em um envelope. A instrumentista estará acompanhada da convidada Aline Gonçalves e pelos músicos do Mariana Zwarg Quinteto Universal, composto por Ajurinã Zwarg (bateria), Johannes von Ballestrem (piano), Paulio Celé (guitarra) e Sá Reston (baixo).

A estreia no dia 5/5 acontece na Areninha Carioca Hermeto Pascoal, em Bangu, às 21 horas, no dia 12/05 (6ªf) o show é na Sala Municipal Baden Powell, em Copacabana, às 19 horas, no dia 13/05, sábado, na Arena Carioca Abelardo Barbosa – Chacrinha, em Guaratiba, às 19 horas e, no domingo, 14/05, na Lona Cultural Carlos Zéfiro, em Anchieta, às 17 horas.

No repertório de Flauta Universal: uma homenagem à Hermeto Pascoal, músicas inéditas que Mariana Zwarg recebeu em sua casa, em um envelope com 30 partituras originais, manuscritas e inéditas, enviadas por Hermeto, seu padrinho. No dito envelope, um bilhete com a recomendação para que as músicas não ficassem guardadas. Foi em junho de 2021, mês de aniversário do mestre Hermeto Pascoal e foi assim que nasceu o show que Mariana apresenta de forma amorosa em espaços populares.

No show que circula pelos bairros da cidade, Mariana apresenta dez obras musicais recebidas de Hermeto Pascoal, em arranjos preparados por ela, especialmente para a formação musical do show. Nas apresentações, Aline Gonçalves (flautista, clarinetista, arranjadora e compositora, integrante do grupo El Efecto e integrante fundadora da Itiberê Orquestra Família) divide o palco da homenagem.

“Com o propósito de homenagear e difundir a obra de Hermeto Pascoal, os shows Flauta Universal: uma homenagem à Hermeto Pascoal também deseja tornar a música instrumental e a música universal acessíveis para diversas camadas da sociedade, para propiciar olhares múltiplos que aproxima conhecedores e leigos, e promove o que Hermeto nos traz como essência: a música é para todos”, reflete Maria Zwarg.

Na programação da circulação de Flauta Universal: uma homenagem à Hermeto Pascoal, a oportunidade de expandir conhecimentos com a “Oficina da Música Universal” ministrada por Mariana Zwarg em dois locais, na Sala Municipal Baden Powell e na Lona Cultural Carlos Zéfiro (abaixo, serviço com período e informações sobre inscrições).

Na “Oficina da Música Universal” a atividade de prática de conjunto onde a arranjadora apresenta e desenvolve elementos da Música Universal, como polirritmias e politonalismos a partir dos ritmos brasileiros, harmonia universal. Com a criação em tempo real, durante a oficina, a música desenvolvida durante a atividade será apresentada pelos participantes na abertura do show que acontece no mesmo local do estudo. O “Workshop O Legado de Hermeto Pascoal” será ministrado para estudantes da rede pública de ensino, com informação sobre a vida e obra de Hermeto Pascoal e atividades práticas de experimentação da música universal, utilizando instrumentos, voz e percussão corporal

Hermeto Pascoal dispensa apresentações, considerado um bruxo do mundo dos sons, inspirou e inspira gerações de música e músicos. Com sua linguagem livre e despojada abraça o mundo com suas inventividades sonoras. Sua obra atravessa fronteiras, enquanto, aqui, inspira a criação da arranjadora e instrumentista, Mariana Zwarg que, com sua criatividade ímpar, passeia pelas músicas de Hermeto Pascoal com assertividade e clareza. Levando ao público a sua visão original sobre a obra deste grande músico.

Neste trabalho, a artista convida a flautista Aline Gonçalves, que tem grande experiência com a linguagem da música universal, tendo já participada da gravação de um disco de Hermeto Pascoal, o Mundo Verde Esperança. Sua trajetória como instrumentista e instrutora de música é profundamente influenciada pela música universal, e neste encontro com Mariana Zwarg, traz sua flauta para reverenciar Hermeto Pascoal.

Projeto contemplado no edital FOCA: Programa de Fomento a Cultura Carioca.

SERVIÇO:
Show Flauta Universal – Uma homenagem a Hermeto Pascoal
Mariana Zwarg convida Aline Gonçalves
Músicos Mariana Zwarg Quinteto Universal
05/05 (6ªf) | Areninha Carioca Hermeto Pascoal | Horário: 21h
End.: Praça Primeiro de Maio, s/n – Bangu, RJ – Tel.: (21) 3463-4945

Vendas na bilheteria do teatro e no Sympla:
sympla.com.br/evento/flauta-universal-uma-homenagem-a-hermeto-pascoal/1962240

12/05 (6ªf) |  Sala Municipal Baden Powell | Horário: 19h
End.:Av. Nossa Sra. de Copacabana, 360 – Copacabana, RJ – Tel.: (21) 2547-9147
Vendas na bilheteria do teatro e no Sympla:
https://www.sympla.com.br/evento/flauta-universal-uma-homenagem-a-hermeto-pascoal/1962244

13/05 (sábado) | Arena Carioca Abelardo Barbosa – Chacrinha | Horário: 19h
End.: R. Sd. Elizeu Hipólito, s/n – Pedra de Guaratiba
Vendas na bilheteria do teatro e no Sympla:
https://www.sympla.com.br/evento/flauta-universal-uma-homenagem-a-hermeto-pascoal/1962262

14/05 (domingo) | Lona Cultural Carlos Zéfiro | Horário: 17h
End: Estr. Mal. Alencastro, s/nº – Anchieta, RJ – Tel.: (21) 3111-2011
Vendas na bilheteria do teatro e no Sympla:
https://www.sympla.com.br/evento/flauta-universal-uma-homenagem-a-hermeto-pascoal/1962269
SERVIÇO | Oficina da Música Universal com Mariana Zwarg
Sala Municipal Baden Powell
Período: de 09 a 11/05
Horário: das 10h às 13h

12/05, às 19h: Apresentação dos participantes da oficina na abertura do show Flauta Universal: uma homenagem a Hermeto Pascoal
Inscrições a partir de 25 de abril através do link:
https://forms.gle/eUxWuXFW54dctWFp8
Ou acompanhe o Instagram de Mariana Zwarg para acessar os links: @marianazwarg

Lona Cultural Carlos Zéfiro
Período: de 09 a 11/05
Horário: das 15h às 18h
14/05, às 17h: Apresentação dos participantes da oficina na abertura do show Flauta Universal: uma homenagem a Hermeto Pascoal
Inscrições a partir de 25 de abril através do link: https://forms.gle/XtqBrHVAnocepV548
Ou acompanhe o Instagram de Mariana Zwarg para acessar os links: @marianazwarg

FICHA TÉCNICA
Mariana Zwarg: flautas, arranjos, direção musical e instrutora Oficina da Música Universal
Aline Gonçalves: flautas
Ajurinã Zwarg: bateria
Johannes von Ballestrem: piano
Paulio Celé: guitarra
Sá Reston: baixo
Assessoria de Imprensa: Passarim Comunicação
Produção: Jasmim Manga Produções

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SUCESSO A HORA DO BOI, MONÓLOGO VANDRÉ SILVEIRA

“Eu quero viver! Eu quero continuar vivo e ver o sol nascer... Eu quero… Sou um boi muito apegado à vida! Eu tenho um nome porque o homem me deu um nome… Mas tenho uma vida porque Deus me deu uma vida! Igualzinho… Igualzinho ao homem…”, Boi Chico

Montagem idealizada pelo ator Vandré Silveira, A Hora do Boi, retorna dia 27 de abril, 5ªf, às 20h30, para nova temporada de três semanas no Espaço Cultural Municipal Sergio Porto, com sessões de 5ªf a domingo, até 14 de maio. Sucesso de crítica e público em sua estreia no dia 6 de janeiro de 2023 (até 26 de fevereiro no Teatro Poeirinha), monólogo que reflete sobre todos os seres vivos serem igualmente importantes, com empatia e afeto, tem direção de André Paes Leme para texto de Daniela Pereira de Carvalho.

Ainda em abril, Vandré também estará na trama das 19 horas da Globo, Vai na fé, de Rosane Svartman. Chega como Antônio, um “rolo” antigo de Bruna (Carla Cristina Cardoso) que trabalha no laboratório e e vai movimentar a novela para o resultado do teste de paternidades de Jenifer

“Estamos plantando uma sementinha de amor quando percebo que as pessoas se emocionam com o espetáculo. Acredito neste diálogo com a humanidade, precisamos falar sobre empatia entre as pessoas, pela natureza, pelos serem que habitam este universo. Em tempos tão rudes, é urgente ir de encontro ao afeto.” Vandré Silveira

A Hora do Boi narra a história de Seu Francisco, um tratador e capataz de matadouro que se encontra numa encruzilhada ao criar grande relação de amizade e afeto com Chico, boi nascido e criado sob seus cuidados que, um dia, deverá ser abatido. “Mas uma história real, a fuga de um boi na Bahia, foi determinante para narrativa do espetáculo A Hora do Boi”, declara a autora (aspa completa da autora e do diretor, abaixo).

“A temporada de estreia do espetáculo A Hora do Boi confirmou aquilo que ao longo do processo a minha intuição já dizia: tínhamos uma pequena pérola nos palcos. A sensível e intensa atuação do ator Vandré Silveira conduz a plateia para uma  experiência afetiva que provoca uma delicada emoção. Quando damos por nós já estamos envolvidos e torcendo por um amor imprevisível. A Hora do Boi renova a minha confiança na pureza do amor.” André Paes Leme

“Precisamos ampliar o entendimento de que todos os seres vivos são igualmente importantes, buscar esse diálogo entre os homens”, reflete Vandré, que foi buscar os escritos e histórias de São Francisco de Assis sobre a natureza dos seres vivos para dar sentido ao espetáculo. Para o homem Francisco, nascido em Assis, na Itália, nos idos do Século XII, ninguém é suficientemente perfeito que não possa aprender com o outro e, ninguém é totalmente destituído de valores que não possa ensinar algo ao seu irmão. Francisco enxergava todos os seres vivos como igualmente importantes e tinha profunda relação com a natureza e os animais.

Seguindo com este ensinamento, a trama apresenta dois personagens: Seu Francisco e Chico, que estabelecem uma ligação afetiva de profunda empatia e amizade, sentimentos que põem em cheque toda a objetividade das funções de Seu Francisco, como um matador de bois. Apegado ao boi, Seu Francisco, apavorado, vê se aproximar a hora do abate de Chico – única criatura, em todo o mundo, com a qual estabeleceu um vínculo. Seu Francisco nunca deixou de cumprir ordens. Manso e submisso, abateu centenas e centenas de cabeças de gado a mando dos patrões – sem sentir nada, nem refletir sobre seus atos. A amizade com Chico, entretanto, mudou sua vida. É alguém com significado. Ao seu lado, o boi Chico vive a agonia do condenado, injustamente, no corredor da morte, com a peculiaridade de amar o próprio algoz e depositar, nesse laço de afeto, todas as suas esperanças de salvação.

Com equipe de reconhecidos profissionais, alguns que já atuaram no premiado Farnese de Saudade, montagem com Vandré Silveira, sucesso de crítica e público, A Hora do Boi tem Direção de Movimento assinada por Toni Rodrigues e Paula Aguas; Cenografia e Figurinos de Carlos Alberto Nunes; Iluminação de Renato Machado e Anderson Ratto; Trilha Sonora por Lucas de Paiva; e Preparação Vocal de Claudia Elizeu (abaixo, ficha técnica completa). Sob a Direção de Produção de Caio Bucker, o espetáculo cumpre temporada de três semanas no Sergio Porto até 14 de maio.

ASPA SOBRE A ESTREIA POR ANDRÉ PAES LEME:

“A Hora do Boi é um espetáculo sobre o afeto. Um afeto que começa na busca artística de Vandré Silveira, um ator inquieto e determinado que, com uma entrega absoluta, irradia boas vibrações para toda a equipe. Vandré mergulha com exemplar intensidade na pesquisa corporal para dar existência ao boi Chico, que na rica linguagem teatral, é um poeta de sensibilidade aguçada e com o coração cheio de amor. Quem dera fossem todos os humanos assim.  Mas o desafio de Vandré é também no mesmo corpo, e algumas vezes ao mesmo tempo, fazer ser visto na pele de um homem rude, solitário, que só amou uma vez. O destino fez com que seu Francisco amasse Chico, o  boi que salvou no nascimento e que agora, por força da profissão, terá que matar. Um conflito inusitado que no palco faz explodir a arte da atuação e que guarda um final surpreendente”.

ASPA SOBRE A ESTREIA POR DANIELA PEREIRA DE CARVALHO:

“Foi à convite de Vandré Silveira e Caio Bucker que escrevi “A HORA DO BOI”. Partindo de um argumento inicial, pensado por Vandré, que foi se transformando no curso da nossa fluente interlocução e resultou no texto inédito desta peça que estreará em janeiro de 2023, com direção de André Paes Leme.

Logo no início, quando iniciava os trabalhos de pesquisa, me deparei com uma notícia que determinou todo o desenvolvimento do texto:

“Na última quinta (29/112018) pela manhã, um boi foi visto no mar da praia de Stella Mares, em Salvador. As fortes ondas não o intimidaram, apesar das tentativas dos banhistas de direcioná-lo para a areia. O animal da raça Nelore escapou da feira de agronegócios Fenagro, que acontece no Parque de Exposições em Salvador, e ficou desaparecido durante cinco dias na cidade.”

Essa fuga real do boi, que estava aprisionado, para o mar foi uma imagem determinante na elaboração da narrativa.

A relação familiar de afeto entre o capataz, Francisco, e o boi, Chico – e todos os outros personagens que surgiram, imprimindo no texto, em alguma medida, problematizações para diversas relações de poder – entre o ser humano e outros seres vivos, entre patrão e empregado, entre pai e filha – é de onde partimos para pensar, em cena, a noção antropocêntrica, tão autoritária, que serve de parâmetro às civilizações há tantos séculos. Precisamos nos interrogar acerca dessa falsa superioridade, artificialmente imposta – muitas vezes, bastante violenta.

O amor fraterno entre um homem e um boi, tão próximos, semelhantes – a diferença entre espécies sendo irrelevante, porque apenas um no outro encontram afeto e cuidado em meio ao mundo árido, sangrento mesmo, que habitam – é algo que considero bastante bonito de trazer ao palco.

Foi muito bom também, no percurso da escrita, poder buscar referências como João Cabral de Mello Neto, que sempre foi um dos meus poetas preferidos”.

Projeto contemplado no edital FOCA: Programa de Fomento a Cultura Carioca.

SINOPSE:
História sobre empatia entre seres vivos, quando um homem sem afetos cria laços de amor com um boi. Tratador e capataz de matadouro que se encontra numa encruzilhada ao criar grande relação de amizade e afeto com o boi Chico, nascido por suas mãos e criado por ele como um filho.

FICHA TÉCNICA:
Texto: Daniela Pereira de Carvalho
Idealização e Atuação: Vandré Silveira
Direção: André Paes Leme
Direção de Movimento: Toni Rodrigues e Paula Aguas
Assistência de Direção: Toni Rodrigues
Cenografia e Figurinos: Carlos Alberto Nunes
Cenógrafa e Figurinista assistente: Arlete Rua
Confecção de figurino: Ateliê Bruta Flor
Iluminação: Renato Machado e Anderson Ratto
Trilha Sonora: Lucas de Paiva
Preparação Vocal: Claudia Elizeu
Design Gráfico: Raquel Alvarenga
Fotografias: Lorena Zschaber
Direção de Produção: Caio Bucker
Assistência de Produção e Operação de Som: Aline Monteiro
Voz em off: Claudio Gabriel
Gestão de Mídia e Marketing Cultural: Rodrigo Medeiros (R+Marketing)
Contadores: Cissa Freitas e Francisco Júnior
Assessoria de Imprensa: Passarim Comunicação | Silvana Espirito Santo e Juliana Feltz
Assessoria Jurídica: BMN Advogados
Realização: Bucker Produções Artísticas e Vandré Silveira
Foto de Lorena Zschaber

SERVIÇO:
“A Hora do Boi”, com Vandré Silveira
Estreia segunda temporada: 27 de abril de 2023 | 5ªf
Local: Espaço Cultural Municipal Sergio Porto
Temporada três semanas: até a 14 de maio |  5ªf a domingo
Dias 27, 28, 29, 30 de Abril | 04, 05, 06, 07 de Maio | 11, 12, 13, 14 de Maio
Horário: 5ªf, 6ªf e sábado às 20h30 | domingo às 19h30
Endereço: Rua Visconde Silva, s/n – Rua Humaitá, 163, Rio de Janeiro/RJ
Telefone: (21) 2535-3846
Ingressos: R$40,00 (inteira) / R$20,00 (meia-entrada)
Vendas na Sympla e 1 horas antes na bilheteria do ECMSP
https://www.sympla.com.br/produtor/ahoradoboi
Duração: 60 minutos
Classificação: 14 anos
Capacidade: 130 lugares
Projeto Contemplado pelo FOCA – @cultira_rio

Mais informações para a imprensa:
Passarim Comunicação www.passarimcomunicacao.comSilvana Cardoso do Espirito Santo | (21) 99249-0947 | silvana.cardoso@passarimcomunicacaoJuliana Feltz | (21) 97216-7851 | juliana.feltz@gmail.com

ATOR JULIO ADRIÃO NO PALCO PARA OS 18 ANOS DO PREMIADO “A DESCOBERTA DAS AMÉRICAS”

Amo esta foto do Julio Adrião fazendo a nau que trouxe seu personagem da Europa para o Novo Mundo, no espetáculo “A descoberta das Américas”. Tenho imagem maravilhosas, até melhores, mas quando você assistir, vai entender. No palco, Julio Adrião sem qualquer recurso cênico, além de luz. Narra as aventuras de Johan Padan e todos os personagens que passaram pelo caminho do protagonista, como índios, espanhóis, cavalos, galinhas, peixinhos, Jesus e Madalena. Com profunda conexão e cumplicidade com o público, um ator só em cena que atua em estado essencial e de emergência.

E preciso dizer que estão abertas as comemorações para os 18 anos do aclamado “A descoberta das Américas”, com apresentações populares no Rio de Janeiro para o espetáculo que deu a Julio Adrião o Prêmio Shell de Melhor Ator no ano da estreia da montagem, em 2005. De lá para cá, o texto “Johan Padan a la descoverta de le Americhe” de Dario Fo, escritor Italiano, e Nobel de Literatura (1997), percorreu todos os estados brasileiros e oito países de quatro continentes, em mais de 700 apresentações – dentre festivais, temporadas e turnês.

Com direção de Alessandra Vannucci, que assina a tradução e adaptação com Julio Adrião, a montagem conta a história de um homem. Um Zé ninguém de nome Johan Padan, rústico, esperto e carismático, escapa da fogueira da inquisição embarcando, em Sevilha, numa das caravelas de Cristóvão Colombo. No Novo Mundo, nosso herói sobrevive a naufrágios, testemunha massacres, é preso, escravizado e quase devorado pelos canibais. Com o tempo, aprende a língua dos nativos, cativa-os e safa-se fazendo “milagres” com alguma técnica e uma boa dose de sorte. Venerado como filho do sol e da lua, catequiza e guia os nativos numa batalha de libertação contra os espanhóis invasores.

Sucesso de crítica e público por onde passa, vale assistir ao vivo esta beleza de trabalho de ator, de teatro físico, de uma estrada de 18 anos. Mas para quem quiser assistir agorinha, segue o link disponível no YouTube:
A descoberta das Américas:
https://www.youtube.com/adescobertadasamericasjulioadriao

Foto Maria Elisa Franco