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10ª EDIÇÃO DO ALDEIA CULTRAL CHEGA EM ALDEIA VELHA, SILVA JARDIM, NESTE FINAL DE SEMANA

Aldeia Velha, em Silva Jardim, ganha a 10ª Aldeia Cultural, com programação gratuita nos dias 19, 20 e 21 de maio, 6ªf a doming
Realizado pelo coletivo Escola da Mata Atlântica, evento tem show da Orquestra Voadora e de músicos locais, oficinas de arte, apresentação de circo, bicicletada, feira de artesanato e feira com agricultura familiar

Com depoimentos das pessoas de Aldeia Velha, documentário sobre os dezoito anos do coletivo Escola da Mata Atlântica será apresentado no evento

No Rio de Janeiro, a pequena Aldeia Velha, um pequeno distrito do município de Silva Jardim, baixada litorânea do estado, é cortado por dois rios de águas cristalinas, cachoeiras, uma vila com apenas quinhentos moradores e a duas horas da cidade do Rio. E é neste cenário que o coletivo Escola da Mata Atlântica – EMA vai realizar a 10ª Aldeia Cultural nos dias 19, 20 e 21 de maio, sexta-feira, sábado e domingo, com evento que ganha na noite de sábado (20/5) a apresentação da Orquestra Voadora pelas ruas do bairro.

A programação que é inteiramente gratuita começa na noite de sexta-feira, dia 19 de maio, com shows de artistas locais e convidados, como o violonista Rodrigo Garcia, que traz Jander Ribeiro – um dos precursores do rock nacional -, e novos talentos como Jhasmyna e Thaís Sodré, para dividir o palco. Nesta edição, exposição de fotos, circo, teatro, oficinas arte, exibição de filmes, palestras, feira de agricultura familiar com produtores locais e a inauguração do painel de arte pública com o mapa histórico-cultural de Aldeia Velha, uma parceria da Escola da Mata Atlântica, o Selo Arte Pública Cerâmica, a Semente Livre Produções e o Ponto de Memória Ypuca.

Uma homenagem para a ex-aluna do EMA, a adolescente Karine, que perdeu a vida no final de 2022 em uma briga de jovens na rua, reforça a importância de uma reflexão sobre as necessidades de oportunidades para jovens das regiões rurais do país.

A Escola da Mata Atlântica – EMA, idealizado em 2005 por três mulheres que fizeram a transição da cidade para o campo no início dos anos 2000, Tadzia Maya, Julia Botafogo e Tainá Mie, promovem na 10ª Aldeia Cultural uma roda de conversa sobre o “Maio Agroecológico”, campanha de divulgação da Rede dos Grupos de Agroecologia do Brasil – o evento já recebeu o Encontro Nacional de Grupos de Agroecologia, em 2010. “Estamos comemorando a décima edição do que consideramos um grande encontro de artes e culturas na roça”, celebra Tadzia Maya (pedagoga e jornalista), uma das fundadoras da iniciativa, em 2005.

Julia Botafogo, produtora cultural que idealizou a primeira edição do Aldeia Cultural em 2005, também é responsável pelo curta-metragem com a história do coletivo Escola da Mata Atlântica – EMA, que será lançado durante o evento. “Em 2006 dirigi o média metragem Aldeia Velha e suas raízes” e, agora, dezessete anos depois, vamos apresentar o “Aldeia Velha e seus frutos”, com depoimentos e histórias emocionantes destes mais de dezoito anos de trabalho do coletivo”, revela a cineasta e fotógrafa.

Segundo Taina Miê, a proposta é valorizar a cultura do campo em diálogo com a produção cultural urbana: “Tem lugar para todo mundo. A diversidade sempre foi nosso lema e vai ser uma festa linda”, promete a historiadora e coordenadora artística do evento.

Com a sua décima edição, o Aldeia Cultural celebra o encerramento da Escola da Mata Atlântica – EMA após dezoito anos de atuação do coletivo da vila Aldeia Velha. Com a certeza de que a busca valeu muito aprendizado para todos os envolvidos nestas quase duas décadas, o projeto deixa sementes plantadas no território – como a importância do protagonismo dos educadores, a luta pela manutenção das escolas do campo, a necessidade de criação de público para eventos culturais, a produção audiovisual, a importância das feiras e a necessidade de disseminar a Agroecologia como estratégia de soberania alimentar e conservação da biodiversidade.

Uma itinerância do 10º Aldeia Cultural acontece no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais IFCS/UFRJ, no Largo de São Francisco de Paula, Centro do Rio de Janeiro, no dia 26 de maio, sexta-feira, quando será lançada a exposição de fotos antigas do projeto e o lançamento do curta-metragem “Aldeia Velha e seus Frutos”.

“O propósito de qualquer plano de ação em cultura é o de possibilitar o desenvolvimento sócio econômico de uma localidade, corroborando para a melhoria da qualidade de vida de seus habitantes, promovendo um intercambio cultural entre moradores e visitantes e amigos da comunidade”, reflete o coletivo Escola da Mata Atlântica – EMA.

Sobre a Orquestra Voadora | https://orquestravoadora.com/site/

A Orquestra Voadora, que revolucionou o conceito de bandas de fanfarra no Brasil, há 13 anos apresenta uma nova forma de tocar na rua: modernizando o repertório, experimentando novos ritmos, instrumentos, protagonizando a percussão e o sopro, criando assim uma nova experiência musical com liberdade artística e lúdica em suas performances.

Orquestra Voadora – Fotos de divulgação:

https://drive.google.com/file/d/1aUhh-4Jyp2NURV_s8gQwb24NEGelquZc/

Vídeos Orquestra Voadora: @orquestravoadora

Fotos divulgação Aldeia Cultural | Créditos: Taina Del Negri

https://www.flickr.com/photos/escolamataatlantica/albums

Serviço:

10ª ALDEIA CULTURAL
PROGRAMAÇão no instagram @escoladamataatlantica
Dias: 19, 20 e 21 de maio de 2023 | sexta-feira, sábado e doming
Local: Aldeia Velha – Silva Jardim (RJ)
Programação gratuita
19 de maio | 6ªf | a partir das 19h | Programação musical
Local: Pousada d´Aldeia | Rua Joaquim Belmiro Marchon s/n, Aldeia Velha, Rio de Janeiro, 28820-000 | telefone: (22) 98146-1722

20 de maio | Sábado | a partir das 10h
a partir das 10h | Programação com oficinas, filme e música
20h Show cortejo da Orquestra Voadora

Realização: Escola da Mata Atlântica
Siga em @escoladamataatlantica
https://www.escoladamataatlantica.org

Mais informações para a imprensa:
Passarim Comunicação | www.passarimcomunicacao.com
Silvana Cardoso do Espirito Santo | (21) 99249-0947 | silvana.cardoso@gmail.com

Juliana Feltz | (21) 97216-7851 | juliana.feltz@gmail.com

O ÂNCORA, COM ALEX NADER, É TEXTO AFIADO EM TEMPORADA NO TEATRO POEIRA, NO RIO

Veja informacões também no Instagram @passarim.comunicaca
Fotos @callanga – Agencia @amarelourca

Após sucesso de concorridas sessões experimentais, O ÂNCORA, com Alex Nader, chega para sua estreia no Rio de Jajeiro no Teatro Poeira, com temporada todas as terças e quartas, sempre às 20 horas, até o dia 21 de junho (estreia em 9 de maio 2023). Monólogo com texto de Leandro Muniz, que divide a direção com o ator Alex Nader, tem produção de Caio Bucker.

Na pauta, um apresentador em crise, passando adiante notícias nada acolhedoras, como a crise climática, abismo social, a luta contra a extrema direita, homofobia, racismo, machismo e o papel da mídia brasileira no cenário político. Até que, fora de si, ao vivo, o âncora do telejornal, descontrolado, aponta sua língua afiada em cadeia nacional e desabafa. Mostra seu lado cruel, poético, humorado, raivoso e autodestrutivo.

Este recorte é a janela humorística para o drama do personagem entregar ao telespectador, ao vivo, tudo o que o aflige, como seu relacionamento falido, a proliferação das fakenews que abalou a credibilidade do jornalismo e impulsionou veículos extremamente duvidosos. Além do seu inconformismo com a visão distorcida que o público tem sobre quem ele é de verdade: um homem branco, hétero, rico, num país ainda faminto e sem educação.

Com humor crítico o texto busca desconstruir com sarcasmo o homem que deveria levar credibilidade à família brasileira, mostrando que ele também está em crise e culpado por viver cercado de privilégios.

SINOPSE:
Um prestigiado âncora de telejornal está em crise. Descontrolado, aponta sua língua afiada, ao vivo e em cadeia nacional. Disposto a romper os limites e alertar o seu público de que a vida está muito pior do que eles imaginam, desabafa, expondo a sua vida pessoal e os bastidores das terríveis notícia da política brasileira.

FICHA TÉCNICA:
Texto: Leandro Muniz
Direção: Alex Nader e Leandro Muniz
Elenco: Alex Nader
Direção de Movimento: Valéria Monã
Cenário e Iluminação: Paulo Denizot
Trilha Sonora Original: Lucas de Paiva
Design Gráfico: Bady Cartier
Fotos de Divulgação: Lorena Zschaber
Direção de Produção: Caio Bucker
Assistente de Roteiro e Pesquisa: Ingrid Gaigher
Assistente de Direção: Marcelo Lima
Assistente de Produção: Aline Monteiro
Assessoria de Imprensa: Passarim Comunicação | Silvana Espirito Santo e Juliana Feltz
Gestão de Mídia: Rodrigo Medeiros | R+ Marketing
Realização: Bucker Produção Artísticas e BT Arts

SERVIÇO:
“O Âncora” | Com Alex Nader
Local: Teatro Poeira
Temporada: até 21 de junho de 2023 | terças e quartas
Horário: 20h
Endereço: Rua São João Batista, 104, Botafogo Rio de Janeiro/RJ
Telefone: (21) 2537-8053
Ingressos: R$ 60,00 (inteira) / R$ 30,00 (meia-entrada)
Bilheteria: terça a sábado, das 15h às 21h | domingo, das 15h às 19h

Telefone: (21) 2537-8053
Duração: 60 minutos
Classificação: 14 anos
Vendas na Sympla e na bilheteria –https://bileto.Sympla.com.br/event/82695

SOBRE LEANDRO MUNIZ
Leandro Muniz é roteirista, dramaturgo, ator, diretor e músico. Começou a carreira em 1997 na Cia Os F…Privilegiados, e trabalhou com nomes como Antonio Abujamra, João Falcão, Paulo de Moraes e Karen Acioly. Escreveu “Peça por peça” (2007), selecionada para o Concurso Nacional de Dramaturgia do CCBB; “Sucesso”, (prêmio APTR 2016 de atriz coadjuvante para Juliana Guimarães e indicação ao Prêmio do Humor para Pedroca Monteiro); “Relações – Peça quase Romântica”, prêmio de melhor texto no Festival de Teatro do Rio 2009; Dirigiu em Nova York “Relationships – an almost romantic comedy”, uma versão em inglês da peça “Relações”, apresentada na Off Broadway em 2015 e posteriormente em Los Angeles em 2016. Escreveu e dirigiu “A vida não é um musical – o musical”. O espetáculo ganhou o prêmio FITA 2019 de melhor texto e foi indicado aos prêmios Cesgranrio, APTR, Botequim Cultural, Prêmio Reverência, Prêmio do Humor, Brasil Musical e Musical Rio, além de mais de 30 indicações em outras categorias. Na TV e streaming, escreveu séries e programas como “Escolinha do Professor Raimundo”, “Amor & Sexo”, “Filhos da Pátria” e “Cagaceiro do Futuro”. No cinema escreveu filmes com grande sucesso de público como “Meu Passado me Condena” e “Um tio quase perfeito”, e em 2024 estreia “Minha irmã e eu” com Tata Werneck e Ingrid Guimarães, seu nono roteiro para longa.

Escreveu e dirigiu “A vida não é um musical – o musical”. O espetáculo ganhou o prêmio FITA 2019 de melhor texto, e foi indicado aos prêmios Cesgranrio, APTR, Botequim Cultural, Prêmio Reverência, Prêmio do Humor, Brasil Musical e Musical Rio na categoria Melhor Texto, e mais de 30 indicações em outras categorias.

Atualmente é roteirista do programa “Lady Night”. Escreveu pro site “dramadiario.com”, pioneiro de dramaturgia de teatro pra internet e é um dos autores dos livros Cena Impressa 1 e 2, escrito por dez dramaturgos brasileiros.

SOBRE ALEX NADER
Alex Nader começou no teatro aos 11 anos, estudou com Domingos Oliveira, Hamilton Vaz Pereira, Moacir Chaves, Fabio Barreto, entre outros, e se profissionalizou em 1998. Formou-se em Cinema pela Unesa em 2003, desde então vem trabalhando com renomados diretores no Teatro, TV e Cinema. No Teatro destaca-se “Caranguejo Overdrive”, vencedor dos prêmios Cesgranrio, Shell e APTR nas categorias Texto e Direção; “Navalha na Carne”, uma Homenagem para Tônia Carrero; “A Paz Perpétua”, com Direção de Aderbal Freire Filho; “Répétition”, com direção Walter Lima Jr., e “Não sobre Rouxinóis”, com direção de João Fonseca e Vinícius Arneiro. Na TV seus últimos trabalhos foram a novela “Quanto mais vida melhor”, na TV Globo; as séries “Amar é para os fortes”, na Amazon; “Arcanjo Renegado” e “A Divisão”, ambos para a Globoplay. No Cinema seus principais trabalhos são os longas “Alemão 2”, de José Eduardo Belmonte; “Macabro”, de Marcos Prado; e “Motorrad”, de Vicente Amorim. Aguarda a estreia da série “Amar é para os fortes”, da Amazon e, “DNA do Crime”, na Netflix.

SOBRE CAIO BUCKER

Caio Bucker é produtor cultural, escritor e empresário. Doutorando e Mestre em Filosofia da Arte (UERJ), Especialista em Arte e Filosofia (PUC-Rio) e Graduado em Comunicação Social e Cinema (PUC-Rio). É o responsável pela idealização e direção de produção de projetos como “Ícaro and The Black Stars”, com Ícaro Silva; “Parem de Falar Mal da Rotina”, com Elisa Lucinda; “TsuNany”, com Nany People; “O Julgamento de Sócrates”, com Tonico Pereira; e “A Hora do Boi”, com Vandré Silveira. Dirigiu e produziu a comédia musical “Delírios da Madrugada”, com Zéu Britto, recebendo 4 indicações no Prêmio do Humor 2019. Produziu o premiado monólogo “Farnese de Saudade”, com Vandré Silveira e direção de Celina Sodré. O projeto venceu o Prêmio de Melhor Interpretação no Festival Home Theatre 2014, e o Prêmio de Melhor Cenário no 2º Prêmio Questão da Crítica, além de ser indicado ao 25º Prêmio Shell na categoria Melhor Cenário, e no Prêmio Questão da Crítica na Categoria Especial, pela pesquisa do projeto. Caio é colunista de cultura do Jornal do Brasil. Em 2022, assumiu a curadoria do Teatro XP, no Jockey Club da Gávea, foi escolhido para ser o Notável da categoria A Cara do Rio, no Prêmio Atitude Carioca, promovido pela CAERJ em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, e recebeu a Medalha da Ordem do Mérito Cultural, a principal e mais alta condecoração do Município.

SUCESSO A HORA DO BOI, MONÓLOGO VANDRÉ SILVEIRA

“Eu quero viver! Eu quero continuar vivo e ver o sol nascer... Eu quero… Sou um boi muito apegado à vida! Eu tenho um nome porque o homem me deu um nome… Mas tenho uma vida porque Deus me deu uma vida! Igualzinho… Igualzinho ao homem…”, Boi Chico

Montagem idealizada pelo ator Vandré Silveira, A Hora do Boi, retorna dia 27 de abril, 5ªf, às 20h30, para nova temporada de três semanas no Espaço Cultural Municipal Sergio Porto, com sessões de 5ªf a domingo, até 14 de maio. Sucesso de crítica e público em sua estreia no dia 6 de janeiro de 2023 (até 26 de fevereiro no Teatro Poeirinha), monólogo que reflete sobre todos os seres vivos serem igualmente importantes, com empatia e afeto, tem direção de André Paes Leme para texto de Daniela Pereira de Carvalho.

Ainda em abril, Vandré também estará na trama das 19 horas da Globo, Vai na fé, de Rosane Svartman. Chega como Antônio, um “rolo” antigo de Bruna (Carla Cristina Cardoso) que trabalha no laboratório e e vai movimentar a novela para o resultado do teste de paternidades de Jenifer

“Estamos plantando uma sementinha de amor quando percebo que as pessoas se emocionam com o espetáculo. Acredito neste diálogo com a humanidade, precisamos falar sobre empatia entre as pessoas, pela natureza, pelos serem que habitam este universo. Em tempos tão rudes, é urgente ir de encontro ao afeto.” Vandré Silveira

A Hora do Boi narra a história de Seu Francisco, um tratador e capataz de matadouro que se encontra numa encruzilhada ao criar grande relação de amizade e afeto com Chico, boi nascido e criado sob seus cuidados que, um dia, deverá ser abatido. “Mas uma história real, a fuga de um boi na Bahia, foi determinante para narrativa do espetáculo A Hora do Boi”, declara a autora (aspa completa da autora e do diretor, abaixo).

“A temporada de estreia do espetáculo A Hora do Boi confirmou aquilo que ao longo do processo a minha intuição já dizia: tínhamos uma pequena pérola nos palcos. A sensível e intensa atuação do ator Vandré Silveira conduz a plateia para uma  experiência afetiva que provoca uma delicada emoção. Quando damos por nós já estamos envolvidos e torcendo por um amor imprevisível. A Hora do Boi renova a minha confiança na pureza do amor.” André Paes Leme

“Precisamos ampliar o entendimento de que todos os seres vivos são igualmente importantes, buscar esse diálogo entre os homens”, reflete Vandré, que foi buscar os escritos e histórias de São Francisco de Assis sobre a natureza dos seres vivos para dar sentido ao espetáculo. Para o homem Francisco, nascido em Assis, na Itália, nos idos do Século XII, ninguém é suficientemente perfeito que não possa aprender com o outro e, ninguém é totalmente destituído de valores que não possa ensinar algo ao seu irmão. Francisco enxergava todos os seres vivos como igualmente importantes e tinha profunda relação com a natureza e os animais.

Seguindo com este ensinamento, a trama apresenta dois personagens: Seu Francisco e Chico, que estabelecem uma ligação afetiva de profunda empatia e amizade, sentimentos que põem em cheque toda a objetividade das funções de Seu Francisco, como um matador de bois. Apegado ao boi, Seu Francisco, apavorado, vê se aproximar a hora do abate de Chico – única criatura, em todo o mundo, com a qual estabeleceu um vínculo. Seu Francisco nunca deixou de cumprir ordens. Manso e submisso, abateu centenas e centenas de cabeças de gado a mando dos patrões – sem sentir nada, nem refletir sobre seus atos. A amizade com Chico, entretanto, mudou sua vida. É alguém com significado. Ao seu lado, o boi Chico vive a agonia do condenado, injustamente, no corredor da morte, com a peculiaridade de amar o próprio algoz e depositar, nesse laço de afeto, todas as suas esperanças de salvação.

Com equipe de reconhecidos profissionais, alguns que já atuaram no premiado Farnese de Saudade, montagem com Vandré Silveira, sucesso de crítica e público, A Hora do Boi tem Direção de Movimento assinada por Toni Rodrigues e Paula Aguas; Cenografia e Figurinos de Carlos Alberto Nunes; Iluminação de Renato Machado e Anderson Ratto; Trilha Sonora por Lucas de Paiva; e Preparação Vocal de Claudia Elizeu (abaixo, ficha técnica completa). Sob a Direção de Produção de Caio Bucker, o espetáculo cumpre temporada de três semanas no Sergio Porto até 14 de maio.

ASPA SOBRE A ESTREIA POR ANDRÉ PAES LEME:

“A Hora do Boi é um espetáculo sobre o afeto. Um afeto que começa na busca artística de Vandré Silveira, um ator inquieto e determinado que, com uma entrega absoluta, irradia boas vibrações para toda a equipe. Vandré mergulha com exemplar intensidade na pesquisa corporal para dar existência ao boi Chico, que na rica linguagem teatral, é um poeta de sensibilidade aguçada e com o coração cheio de amor. Quem dera fossem todos os humanos assim.  Mas o desafio de Vandré é também no mesmo corpo, e algumas vezes ao mesmo tempo, fazer ser visto na pele de um homem rude, solitário, que só amou uma vez. O destino fez com que seu Francisco amasse Chico, o  boi que salvou no nascimento e que agora, por força da profissão, terá que matar. Um conflito inusitado que no palco faz explodir a arte da atuação e que guarda um final surpreendente”.

ASPA SOBRE A ESTREIA POR DANIELA PEREIRA DE CARVALHO:

“Foi à convite de Vandré Silveira e Caio Bucker que escrevi “A HORA DO BOI”. Partindo de um argumento inicial, pensado por Vandré, que foi se transformando no curso da nossa fluente interlocução e resultou no texto inédito desta peça que estreará em janeiro de 2023, com direção de André Paes Leme.

Logo no início, quando iniciava os trabalhos de pesquisa, me deparei com uma notícia que determinou todo o desenvolvimento do texto:

“Na última quinta (29/112018) pela manhã, um boi foi visto no mar da praia de Stella Mares, em Salvador. As fortes ondas não o intimidaram, apesar das tentativas dos banhistas de direcioná-lo para a areia. O animal da raça Nelore escapou da feira de agronegócios Fenagro, que acontece no Parque de Exposições em Salvador, e ficou desaparecido durante cinco dias na cidade.”

Essa fuga real do boi, que estava aprisionado, para o mar foi uma imagem determinante na elaboração da narrativa.

A relação familiar de afeto entre o capataz, Francisco, e o boi, Chico – e todos os outros personagens que surgiram, imprimindo no texto, em alguma medida, problematizações para diversas relações de poder – entre o ser humano e outros seres vivos, entre patrão e empregado, entre pai e filha – é de onde partimos para pensar, em cena, a noção antropocêntrica, tão autoritária, que serve de parâmetro às civilizações há tantos séculos. Precisamos nos interrogar acerca dessa falsa superioridade, artificialmente imposta – muitas vezes, bastante violenta.

O amor fraterno entre um homem e um boi, tão próximos, semelhantes – a diferença entre espécies sendo irrelevante, porque apenas um no outro encontram afeto e cuidado em meio ao mundo árido, sangrento mesmo, que habitam – é algo que considero bastante bonito de trazer ao palco.

Foi muito bom também, no percurso da escrita, poder buscar referências como João Cabral de Mello Neto, que sempre foi um dos meus poetas preferidos”.

Projeto contemplado no edital FOCA: Programa de Fomento a Cultura Carioca.

SINOPSE:
História sobre empatia entre seres vivos, quando um homem sem afetos cria laços de amor com um boi. Tratador e capataz de matadouro que se encontra numa encruzilhada ao criar grande relação de amizade e afeto com o boi Chico, nascido por suas mãos e criado por ele como um filho.

FICHA TÉCNICA:
Texto: Daniela Pereira de Carvalho
Idealização e Atuação: Vandré Silveira
Direção: André Paes Leme
Direção de Movimento: Toni Rodrigues e Paula Aguas
Assistência de Direção: Toni Rodrigues
Cenografia e Figurinos: Carlos Alberto Nunes
Cenógrafa e Figurinista assistente: Arlete Rua
Confecção de figurino: Ateliê Bruta Flor
Iluminação: Renato Machado e Anderson Ratto
Trilha Sonora: Lucas de Paiva
Preparação Vocal: Claudia Elizeu
Design Gráfico: Raquel Alvarenga
Fotografias: Lorena Zschaber
Direção de Produção: Caio Bucker
Assistência de Produção e Operação de Som: Aline Monteiro
Voz em off: Claudio Gabriel
Gestão de Mídia e Marketing Cultural: Rodrigo Medeiros (R+Marketing)
Contadores: Cissa Freitas e Francisco Júnior
Assessoria de Imprensa: Passarim Comunicação | Silvana Espirito Santo e Juliana Feltz
Assessoria Jurídica: BMN Advogados
Realização: Bucker Produções Artísticas e Vandré Silveira
Foto de Lorena Zschaber

SERVIÇO:
“A Hora do Boi”, com Vandré Silveira
Estreia segunda temporada: 27 de abril de 2023 | 5ªf
Local: Espaço Cultural Municipal Sergio Porto
Temporada três semanas: até a 14 de maio |  5ªf a domingo
Dias 27, 28, 29, 30 de Abril | 04, 05, 06, 07 de Maio | 11, 12, 13, 14 de Maio
Horário: 5ªf, 6ªf e sábado às 20h30 | domingo às 19h30
Endereço: Rua Visconde Silva, s/n – Rua Humaitá, 163, Rio de Janeiro/RJ
Telefone: (21) 2535-3846
Ingressos: R$40,00 (inteira) / R$20,00 (meia-entrada)
Vendas na Sympla e 1 horas antes na bilheteria do ECMSP
https://www.sympla.com.br/produtor/ahoradoboi
Duração: 60 minutos
Classificação: 14 anos
Capacidade: 130 lugares
Projeto Contemplado pelo FOCA – @cultira_rio

Mais informações para a imprensa:
Passarim Comunicação www.passarimcomunicacao.comSilvana Cardoso do Espirito Santo | (21) 99249-0947 | silvana.cardoso@passarimcomunicacaoJuliana Feltz | (21) 97216-7851 | juliana.feltz@gmail.com

ATOR JULIO ADRIÃO NO PALCO PARA OS 18 ANOS DO PREMIADO “A DESCOBERTA DAS AMÉRICAS”

Amo esta foto do Julio Adrião fazendo a nau que trouxe seu personagem da Europa para o Novo Mundo, no espetáculo “A descoberta das Américas”. Tenho imagem maravilhosas, até melhores, mas quando você assistir, vai entender. No palco, Julio Adrião sem qualquer recurso cênico, além de luz. Narra as aventuras de Johan Padan e todos os personagens que passaram pelo caminho do protagonista, como índios, espanhóis, cavalos, galinhas, peixinhos, Jesus e Madalena. Com profunda conexão e cumplicidade com o público, um ator só em cena que atua em estado essencial e de emergência.

E preciso dizer que estão abertas as comemorações para os 18 anos do aclamado “A descoberta das Américas”, com apresentações populares no Rio de Janeiro para o espetáculo que deu a Julio Adrião o Prêmio Shell de Melhor Ator no ano da estreia da montagem, em 2005. De lá para cá, o texto “Johan Padan a la descoverta de le Americhe” de Dario Fo, escritor Italiano, e Nobel de Literatura (1997), percorreu todos os estados brasileiros e oito países de quatro continentes, em mais de 700 apresentações – dentre festivais, temporadas e turnês.

Com direção de Alessandra Vannucci, que assina a tradução e adaptação com Julio Adrião, a montagem conta a história de um homem. Um Zé ninguém de nome Johan Padan, rústico, esperto e carismático, escapa da fogueira da inquisição embarcando, em Sevilha, numa das caravelas de Cristóvão Colombo. No Novo Mundo, nosso herói sobrevive a naufrágios, testemunha massacres, é preso, escravizado e quase devorado pelos canibais. Com o tempo, aprende a língua dos nativos, cativa-os e safa-se fazendo “milagres” com alguma técnica e uma boa dose de sorte. Venerado como filho do sol e da lua, catequiza e guia os nativos numa batalha de libertação contra os espanhóis invasores.

Sucesso de crítica e público por onde passa, vale assistir ao vivo esta beleza de trabalho de ator, de teatro físico, de uma estrada de 18 anos. Mas para quem quiser assistir agorinha, segue o link disponível no YouTube:
A descoberta das Américas:
https://www.youtube.com/adescobertadasamericasjulioadriao

Foto Maria Elisa Franco

AMOROSA LITERATURA DE BETH GOULART

Costumo dizer que meu trabalho é compromisso, entrega e dedicação. Mas, nos tempos atuais, uma correria de última hora. Mas com Beth Goulart foi diferente, já que a atriz, roteirista e diretora, me chamou para conversar sobre o lançamento do seu primeiro livro: Viver é uma arte: tranformando a dor em palavras (Letramento) com boa antecedência. Algumas horas depois da nossa primeira conversa, na cia da sua sócia Pierina, o lançamento seguiu sua estratégia – com prazo e com planejamento -, tudo que amo para desenvolver um trabalho com as oscilações do mercado da notícia, com os possíveis factóides e demais questões que podem impactar na trajetória de projeto lançado às pressas.

E o melhor de tudo: recebido pela mídia e fãs da autora com o reconhecimento do talento e dedicação da Beth e da sua equipe, para que este livro emocionante, carinhoso e afetuoso, em cada linha, possa tocar as pessoas. Como a autora costuma dizer, “na literatura sou eu e o leitor, em um momento só nosso”. E Beth é pura sabedoria. Com ela aprendo algo novo todos os dias.

Estamos nesta parceria desde março e seguimos com as entrevistas e as viagens de lançamento. O amoroso livro de Beth Goulart é uma homenagem a sua mãe Nicette Bruno, uma conversa com todos que estão dispostos a observar a vida pela compreensão e pelo amor.

Abaixo, link com o clipping da mídia espontânea do lançamento, com as matérias que valorizam ainda mais a escrita de Beth Goulart:

https://drive.google.com/drive/u/1/folders/1XNqsGf_-s3pF3i0dO023ToCCuANkWV6S

Foto de capa: Nana Moraes

SÁBADO À NOITE — TRABALHOS E ATORES

Todo mundo espera alguma coisa, de um sábado à noite. Pois é, como na música, eu esperava atualizar o site, mas fui contar e, desde a última postagem foram muitos trabalhos executados, alguns ainda em curso.

Fiquei pensando e revendo as fotos de montagem de teatro, atores, livros, música, filmes, séries, documentários, que faço a assessoria de forma artesanal, pessoal, com afeto e dedicada aos desdobramentos dos projetos a partir das minhas experiências não só com a comunicação, mas como gerente de markekting e de projetos em cultura e entretenimento. 

Resolvi que vou escrever aos poucos, mas preciso destacar uma parceria linda com a Miriam Juvino, da A Gente Se Fala e, com a Cacá, da Dom Agenciamento, que venho realizando com atores jovens das duas empresárias, repletos de talentos diversos, com trabalhos de repercussão nas artes, mas inexperientes para entender a comunicação além das midias digitais.

E preciso dizer que isso tem me dado um prazer imenso, como ensinar a importância da comunicação como um todo, conduzir e preparar para suas primeiras entrevistas. Ajudar no entendimento dos seus reais posicionamentos, suas verdades a serem apresentadas no primeiro release de suas carreiras.

E, acima de tudo, uma troca linda de experiências — eles, com as alegrias e dúvidas naturais na era digital; eu, mais experiente, vendo de dentro este movimento, enquando conduzo eles para um olhar mais ampliado da comunicação ao grandioso universo que vão trilhar. E agradeço todos as oportunidades.

https://www.agentesefala.com.br

https://www.domagenciamento.com.br/

ESPETÁCULO INSPIRADO NO TEATRO DO ABSURDO ENCERRA TEMPORADA NO RIO

Fazer assessoria de comunicação de espetáculos de teatro é sempre um grande prazer e chega ao fim a temporada da montagem em cartaz no Teatro Vannuccina Gávea (RJ), A Vingança de Shakespeare, qeu chega na sua última semana no dia 1 de maio, domingo, às 20h30 (o espetáculo teve estreia no dia 18/3/2022). Com texto e direção de André Costa e elenco composto por Carlos Bonow, Priscila Ubba, Sérgio Abreu, Renatta Pirillo, Camila Mayrink, e o ator convidado, Roberto Pirillo, que dão vida a uma confraria de atores que se reúnem para prestar homenagem a Dionísio. No encontro, encenam a tragédia de Romeu e Julieta e celebram a chegada de um novo membro, que guarda um segredo fascinante, como a misteriosa confraria.

Inspirado no gênero do teatro do absurdo, A Vingança de Shakespeare é um suspense tragicômico que se passa na noite do encontro da confraria de atores. Se reúnem regularmente para prestar homenagem a Dionísio, quando encenam, para eles próprios, uma tragédia. Sem saber de antemão seus personagens, os atores podem recorrer ao improviso e à espontaneidade, sem jamais alterar o rumo e o desenlace do texto original. 

“Shakespeare e o teatro do absurdo é uma abordagem que tem muito a ver com os tempos de polarizações que estamos vivendo. Na peça, uma confraria de atores é criada para homenagear o legado do teatro. O que seria algo altamente positivo e dignificante se desdobra no seu oposto. Trata-se de crítica direta a todos que acreditam na radicalização das “boas ideias” como maximização do “bem comum”. O resultado alcançado, a história não deixa dúvidas, é sempre o da tragédia”, reflete o autor.

Clipping da assessoria de impresa: https://drive.google.com/drive/folders/18-JtuTE_tElB3jxxeXyo-4H1Bj1-mSBS?usp=sharing

JORNALISMO EM TEMPOS DE BBB – HOJE,19H30, LIVE NO INSTAGRAM @MULHERESJORNALISTAS

Com Jorge Luiz Brasil, meu amigo e parceiro de trabalho há mais de duas décadas, editor do @maisnovela. Vamos falar sobre ser jornalista em tempos de mudanças da tecnologia; em tempos de BBB; sem espaço para grandes conteudos; a midia voltada para celebridades que assumem um espaço cade vez maior nos veiculos de comunicacão.
O consumo dessas noticias pelas pessoas, por todo mundo, e a nossa necessária reinvenção na frente das câmeras, com lives, a autopromoção (nós que levaviamos a noticia e o foco era o entrevistado e não a nossa própria pessoa.
A segurança fisica, emocional e profissional em tempos de guerra, ânimos alterados por qualquer assunto e cancelamentos.
Etarismo, claro. Palavra novinha para dizer que os mais velhos continuam sem espaço no mercado de trabalho. E haja informalidade para tantos. Passa lá! Conto com você!

DANÇANDO DO MEU JEITO É ESPETÁCULO DE ANTONIO GUERRA, DE 10 ANOS

Fica em cartaz até domingo no Sesc Copacabana (RJ), o espetáculo infanto-juvenil, Dançando do meu jeito, idealizado pelo pequeno Antonio Guerra no final de 2019, quando tinha 10 anos de idade.
Este é o começo desse post que poderia falar logo sobre o que Antonio queria dizer, mas antes, vou contar que esta montagem estava com temporada marcada para abril de 2020, mas não preciso falar mais nada, pois foi cancelada a temporada.
Quase dois anos se passaram e voltei para a equipe da produtora Cacau Gondomar (@ciadaideia), que me convocou para a estreia em janeiro, que foi adiada de 1 para o dia 22/1, que cumpre sua temporada com as quatro sessões que faltam, sábado e domingo (19 e 20/2/22), às 11h e 16h.
Enquanto o tempo passou, Antonio cresceu, já é um pré-adolescente de 13 anos, que aleem de idealizar, colabora com a dramaturia do espetáculo que ele queria levar para os as crianças e os jovens, para falar sobre o preconceito em aceitar com naturalidade que meninos e meninas possam se expressar de uma forma diferente da convencional. Dançando do meu jeito apresenta um menino que pode parecer diferente, já que não quer andar de skate, brincar de carrinho ou jogar bola, como a maioria dos colegas da sua escola. Ele deseja interagir com a música, o espaço e as pessoas e dançar do seu jeito.
Dançando do meu jeito conta com o jovem Antonio fazendo parceria com a sua mãe, a coreógrafa Sueli Guerra, que está no elenco e assina a dramaturgia com o filho e Daniel Chagas. A equipe é formada: com: Iluminação de Paulo César Medeiros, Cenários de Nello Marrese, Vídeografia e edição de imagens de Lucas Leal, Figurino de Patricia Muniz, Trilha de Rodrigo Russano, Produção de Cacau Gondomar e a Passarim na assessoria de imprensa. No elenco, Andreia Pimentel, Daniel Chagas, Marcus Anoli, Renata Reinheimer, Saulo Eduardo e Sueli Guerra.
Só consegui colocar uma foto do Antonio já imenso, mas nas matérias publicadas, é fácil ver o menino de dez anos, nas fotos de divulgação que não ivemos a oportunidade de divulgar na época, mas que foi um sucesso quando comparamos Antonio em 2020 e 2022.

SERVIÇO: DANÇANDO DO MEU JEITO
Sesc Copacabana | Sala Multiuso
Endereço: Rua Domingos Ferreira, 160, Copacabana, RJ
Fevereiro 19 e 20 de fevereiro de 2022 |  domingos às 11h e às 16h
Duração: 50 minutos | Classificação: Livre
Ingresso: R$7,50 (Comerciário)  | R$15,00 (Meia) / R$30 (Inteira)
Bilheteria: Terça a Sexta – de 9h às 20h; Domingos – das 13h às 20h. / Dias de espetáculo de manhã – Domingos de 10 às 20h. 
Crédito foto: Denise Mendes

Clipping assessoria de imprensa: https://drive.google.com/drive/folders/1RZkRx1LQ4uJ6EfP48c1oN3NSHz7tX3Gr?usp=sharing

ESTHER WEITZMAN RETORNA AOS PALCOS COM SUA CIA DE DANÇA

Neste 2021 as cias de dança me brindaram com suas temporadas e apresentacões. Agora é a vez de trabalhar com a diretora, coreógrafa e bailarina carioca, Esther Weitzman, que reuniu bailarinos e equipe técnica de duas décadas de companhia e colocou todo mundo para dançar no ótimo espetáculo, As Histórias Que Inventamos Sobre Nós. Montagem da Esther Weitzman Companhia de Dança, aclamado pela crítica e pelo público por três temporadas, nas comemorações dos 20 anos da cia, em 2019, que retornas aos palcos após o hiato imposto em 2020, com temporada popular de três finais de semana (até o dia 12 de dezembro), que se iniciou no dia 26 de novembro (6ªf), no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, Teatro Angel Vianna, de sexta a domingo. Além de uma única apresentação no Teatro João Caetano, dia 10 de dezembro (6ªf). As nove apresentações acontecem às 19 horas. Vendas pelo Sympla.

Foto Renato Mangolin

Clipping assessoria de imprensa: https://drive.google.com/drive/folders/1ayllfUgd2KtgV4EDMiIKnLH3iPJD76h_?usp=sharing